«Serão uma mesma coisa [o bem e o mal], pela qual testemunhamos com raiva
nossa impotência, e a paixão de alcançar o infinito, mesmo pelos meios mais
insensatos? Ou então, serão duas coisas diferentes? Sim... que sejam antes a
mesma coisa... pois senão, o que será de mim no dia do juízo?»
Lautréamont. Os cantos de Maldoror, Poesias, Cartas., p. 78
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