«É esta a minha pobreza: nunca a minha mão descansar de dar; é esta a minha inveja: ver olhos à espera e as noites iluminadas de saudade.
(...)
Quem sempre dá, corre o risco de perder o pudor; quem sempre reparte, as mãos e o coração lhe criam calos de tanto repartir.»
F. Nietzche. Poemas. Antologia, Versão Portuguesa, Prefácio e Notas de Paulo Quintela. 2ª Edição Revista. Centelha, Coimbra, 1981,p. 227
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