«A morte nunca vem pôr em questão a presença do homem no diálogo que mantém com o tempo. Quer dizer, cada um de nós nesse diálogo que é poesia – e, portanto, criação – não se destrói, porque isso não seria mais que fugir absurdamente à própria morte. E o nosso destino é encontrá-la.»
Fernando Guimarães. Poesias Completas vol. I: 1952-1988, Porto: Edições Afrontamento, 1994.
Sem comentários:
Enviar um comentário