Eu sou o homem fabricado. O homem ausente. Trago nas mãos a nuvem e o pássaro, o pão e o trigo
e nada edifico: desierto estoy de mi. Por isso afogo-te, magoo-te e, não sinto remorsos quando desato a roer-te os lábios sem fixar o suspiro destroçado que habita a tua alma.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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