Clepsidra

quinta-feira, 11 de maio de 2023

terça-feira, 9 de maio de 2023

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Graciela Iturbide

SOU APENAS UM HOMEM

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«Sou apenas um homem entre as lápides. E, quando os mortos murmuram o meu nome, digo simplesmente que estou aqui, acendendo as velas, rezand...

''Dói que seja assim''

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José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª Edição , Junho 2006., p. 33

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« Nas estações de névoa os girassóis são mais tristes.» José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª Edição...

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«És aquela que pensa que o mundo é apenas um deserto com janelas por cima. Os teus quartis estão fechados na escuridão.» José Agostinho Bap...

fruta-da-condessa

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Graciela Iturbide

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«Nunca serás a mãe que vi sob a luz fria das estrelas, sentada, com as lágrimas que caíam, bordando, cegamente, as intermináveis blusas da...

''calem os punhais do homicida''

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José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª Edição , Junho 2006., p. 29

''cactos floridos''

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José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª Edição , Junho 2006., p. 29

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«não façam aqui a sepultura de quem por amor se mata, se despede, se consome,» José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assíri...

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«Caminhei pelos campos vermelhos, pouco depois do extermínio.» José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª...

RITA LEE

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A onça Guna ao colo do pai da artista, Charles Fenley Jones, e Rita Lee

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«Era uma vida de açucenas desfeitas. E ela ia e vinha, sonambulamente, apagando as estrelas. Tinha, na boca entreaberta, o travo amargo d...

''em cada lenço de dizer adeus''

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José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª Edição , Junho 2006., p. 17

'' com o rosário de sal das noivas eternas''

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José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª Edição , Junho 2006., p. 17

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« a hora da hóstia, a hora dos meus versos antigos, ardendo.» José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª...

''cofre de nostalgia e de ouro''

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José Agostinho Baptista. Esta Voz É Quase o Vento. Assírio & Alvim. 2ª Edição , Junho 2006., p. 15

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«Lançai, sobre o meu corpo cansado do mundo, as pétalas já sem brilho das flores da mocidade, lançai sobre mim as estrelas que vi antes do...

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«E a tua voz, levada pelo vento, chega muito depressa à sonolência dos pássaros. Em sobressalto eles despertam.» José Agostinho Baptista. ...

segunda-feira, 8 de maio de 2023

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PRÍNCIPE: E o desgosto não tem causa? Robert Walser. Gata Borralheira. Tradução de Célia Marques. Maldoror, 2021., p. 32

domingo, 7 de maio de 2023

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«Vem, coração, e com riso expulsa a minha mágoa.» Robert Walser. Gata Borralheira. Tradução de Célia Marques. Maldoror, 2021., p. 28

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«Como estou sempre ocupada, não tenho tempo pr'a chorar, mas tenho-o sempre para rir!» Robert Walser. Gata Borralheira. Tradução de ...

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« (...); se me odeiam, ama-as o meu prazer, que o ódio não sabe odiar.» Robert Walser. Gata Borralheira. Tradução de Célia Marques. Maldo...

sexta-feira, 5 de maio de 2023

palavra de honra

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falocentrismo

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Gal Costa - LEGAL - 1970 [full album]

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quinta-feira, 4 de maio de 2023

''mármore destinado a cemitérios''

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Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021., p. 143

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«Também tu estás cego. Também tu te debates no escuro. Uma terrível solidão rodeia todos os seres que confrontam a mortalidade. Como diz Ma...

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«A minha alma tem sido tão temerosa, tão violenta: perdoa a sua brutalidade. Como se fosse essa alma, a minha mão desliza cautelosa por ti,...

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«As folhas mortas incendeiam-se rápido. E ardem rápido; num ápice, passam de alguma coisa a nada.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Trad...

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«Deixamo-nos ficar ao sol e o Sol cura-nos.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021.,...

«Azul no Verão. Branco quando cai a neve.»

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Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021., p. 129

« o cheiro de demasiadas ilusões»

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Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021., p. 129

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«As luzes na rua apagam-se: é o amanhecer, aqui. As luzes voltam a acender-se: é o crepúsculo. Seja como for, ninguém olha para cima. Cada ...

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«Na outra vida, o nosso desespero converte-se apenas em silêncio.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Reló...

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«(...) é da natureza da mente defender a sua eminência, tal como é da natureza daqueles que caminham à superfície temer as profundidades - ...

SOLITUDE

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Está muito escuro, hoje; através da chuva, a montanha deixa de ser visível. O único som é o da chuva, arrastando a vida para debaixo da terr...

«Sob o silêncio, o som do mar.»

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Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021., p. 103

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«Ele nunca recorre a palavras. Para ele, as palavras são para planear coisas, para tratar de negócios. Nunca para a zanga. Nunca para a ter...

terça-feira, 25 de abril de 2023

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«O que vive, vive debaixo da terra, o que morre, morre sem dar luta.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira....

domingo, 23 de abril de 2023

« As borboletas pousam no seu ouvido de pedra.»

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William Carlos Williams. Paterson. Tradução de Maria de Lourdes Guimarães. Relógio D'Água Editores, 1998., p 22

''solecismo filosófico''

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Imagismo

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sexta-feira, 21 de abril de 2023

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O Livro dos Amantes I Glorifiquei-te no eterno. Eterno dentro de mim fora de mim perecível. Para que desses um sentido a uma sede indefin...

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O Livro dos Amantes II Harmonioso vulto que em mim se dilui. Tu és o poema e és a origem donde ele flui. Intuito de ter. Intuito de amor ...

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O Livro dos Amantes IX Pusemos tanto azul nessa distância ancorada em incerta claridade e ficamos nas paredes do vento a escorrer para tu...

Nuvens correndo num rio

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Nuvens correndo num rio Quem sabe onde vão parar? Fantasma do meu navio Não corras, vai devagar! Vais por caminhos de bruma Que são caminho...

Do sentimento trágico da vida

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Não há revolta no homem que se revolta calçado. O que nele se revolta é apenas um bocado que dentro fica agarrado à tábua da teoria. Aquilo...

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” Ter fé não significa estar livre de momentos difíceis, mas ter força para os enfrentar sabendo que não estamos sozinhos.” Papa Francisco

segunda-feira, 17 de abril de 2023

Cotidiano

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''homem-ego''

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«Uma noite escura - as ruas pertencem aos gatos.»

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Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021., p. 73

VIA DELLE OMBRE

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Na maior parte dos dias, é o sol que me acorda. Mesmo nos dias mais escuros, há sempre muita luz de manhã - linhas esguias onde as persiana...

domingo, 16 de abril de 2023

« É como uma folha de erva seca num campo de gramíneas.»

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Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D'Água. 2021., p. 65

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(...) «junto à estrada, ardem alguns fogos isolados. Nada resta do amor, apenas distanciamento e ódio.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia....

sábado, 15 de abril de 2023

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Lágrimas Negras

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«Todos os meses, ou assim, encontramo-nos para tomar café. No Verão, é costume passearmos pelo prado, por vezes vamos até à montanha. M...

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«Ratos nos campos. Onde a raposa caça, haverá sangue na erva amanhã.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. ...

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« O céu está completamente azul, por isso a erva está seca.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D&...

Como Nossos Pais

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O objecto de Noronha da Costa.

«Morreu Augusto Cunha»

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''Quando no dia 18 de Abril de 1947, mês que também o viu nascer, Augusto Cunha morreu, vítima de doença dolorosa e prolongada, levo...

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África, no teu corpo rugem feras, uivam fomes e medos ancestrais, no teu sangue há marés, na tua pele há dardos e punhais. Ventre de contin...

''Património Cemiterial ''

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''borboletear cognitivo''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 204

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«Algo da imaterialidade do livro electrónico contagiará o seu conteúdo, como essa literatura tresmalhada, sem ordem nem sintaxe, feita de a...

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''público de papalvos''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 196

''pesadelo orwelliano''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 194

grupúsculo

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« o ópio do povo»

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« Suporta-se melhor a pobreza, a discriminação, a exploração e o atropelo se se acreditar que haverá um desagravo e uma reparação póstumos ...

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«A força da religião é tanto maior quanto maior for a ignorância de uma comunidade.» Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. T...

liberticídio

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«A traição de muitos artistas e intelectuais aos ideais democráticos não o é a princípios abstractos, mas sim a milhares e milhões de pess...

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« Os palhaços e os cómicos, convertidos em maîtres à penser - directores de consciência - da sociedade contemporânea, opinam como o que são...

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satrapias

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'' A putrefação do sistema''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 136

''parasita do orçamento''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 135

metamorfosear-se

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«A cultura snobe e acomodada adormece cívica e moralmente uma sociedade que, deste modo, se torna cada vez mais indulgente para com as perv...

''farejar a sujidade alheia''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 132

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«Hoje em dia, em todas as sondagens que se fazem sobre a política, uma maioria significativa de cidadãos opina que se trata de uma atividad...

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''caruncho intelectual'' Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra....

quarta-feira, 12 de abril de 2023

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«Caí farto de mim, Senhor! , exausto, Farto de mim, de tudo, exausto, imbele, Impotente ante o excesso do teu fausto E sem vida ante a Vida...

Chão que nunca viu sol nem sonhou rosas

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José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 164

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«A solidão das ondas no alto mar,» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 154

sexta-feira, 7 de abril de 2023

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''Proibido proibir''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 76

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«O escândalo, nos nossos dias, não consiste em atentar contra os valores morais, mas sim contra o princípio da realidade.» Jean Baudrillard

''machismo linguístico''

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Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012.

anomia

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''desvios inúteis''

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sobre cultura ''tudo aquilo que faz da vida algo digno de ser vivido'' T.S.Eliot

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«Mas conseguimos uma vitória pírica, um remédio pior do que a doença: viver na confusão de um mundo em que, paradoxalmente, como já não há ...

objectar-me-ão

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multitudinário

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«Atualmente tudo pode ser arte e nada o é,» Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Gue...

não há mal que não venha por bem

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«E o jornal ou o programa que não comungue do altar do espectáculo corre hoje o risco de o perder e dirigir-se apenas a fantasmas.» Mario V...

cata-vento

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«Toda a generalização é falaciosa e não se pode meter todos por igual no mesmo saco.» Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. ...

parangona

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hedonismo

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« Nos nossos dias, onde o que se espera dos artistas não é o talento, nem a destreza, mas sim a pose e o escândalo, os seus atrevimentos nã...

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flagício

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«Sonho-te!, para te humilhar E me vingar da tua ausência,» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 117

congosta

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«(...) E esta loucura, acho-a bela, De agarrar minh'alma, erguê-la, E bater!, bater com ela Nas paredes sem janela Da prisão que me lim...

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''a vil volúpia da dor''

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José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 109

''Suando sangue''

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José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 107

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«E uma terra sem flor e uma pedra sem nome Saciarão a minha fome.» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935...

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«Sofro, assim, pelo que sou,» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 96

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«Os mundos que há nos fundos do meu nada.» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 92

«Vai-te!, como vão todos;»

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José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 91

segunda-feira, 3 de abril de 2023

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« E a-pesar-de eu ser todo uma contínua dor, A minha boca, sem querer, sorria.» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, ...

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« - Aquela cruz da minha sagração Matou-me para ti.» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 84

''renda de algas''

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José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 82

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«Ama-me tu se podes, Sem procurar compreender-me» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 77

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«Sei que quanto melhor te revelar O meu mundo profundo, O fundo do meu mar, Os limos do meu poço, O anto que é só meu (sendo, a-pesar-de tu...

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«Quem sofre - pensa; e o tormento Não é sofrer, é pensar.» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 75

«Que a sede de me dar e de possuir,»

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José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 74

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«Eis-me integralmente só, Ardendo sem saber por que arder, Com mãos de cinza a agarrar fumo e pó, Mas com lábios de sangue a referver...» ...

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«Em vão gritei por Deus, beijando o chão... Deus não olhou para mim!» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 19...

domingo, 2 de abril de 2023

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«Fugimos de o dizer; mas foi assim.» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 68

dandismo

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«Sinto-me bem!, que bem!, todo embrulhado em sofrimento...» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 66

«A alma doi-me...! , porque tu ma vês.»

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José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 49

Fennesz + Sakamoto - Flumina (full album)

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«Eis o leito em que me deito, No buraco do meu quarto, E em que sofro a dor do parto, Que não acaba, De Mim Próprio!» José Régio . As Encru...

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«Tinha alegrias profundas, Só comparáveis Aos meus desânimos...» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935...

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«Por quem rezaste e sofreste, Por quem tens esse olhar triste, Desenganado, Celeste...» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Pr...

Ain't Got No - I Got Life

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« De chamas e serpentes aos novelos,» José Régio . As Encruzilhadas de Deus. Edições Presença, Coimbra, 1935., p. 16

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«o vermelho húmido na boca amante e o vento da pátria na bandeira» Eduardo Carranza . Um País que Sonha cem anos de poesia columbiana (18...

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O soldados choram de noite antes de morrer. Salvatore Quasímodo

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«Esta rosa viu o momento» esse que, se amor não foi, nenhum outro amor seria. León de Greiff. Um País que Sonha cem anos de poesia columbia...

vermelho-sanguíneo

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Cidade triste, ontem rainha do mar. J.M. de Heredia

« e só morrerás quando eu morrer.»

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Guillermo Valencia . Um País que Sonha cem anos de poesia columbiana (1865-1965). Selecção e prólogo Lauren Mendinueta. Tradução Nuno Júd...

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« um mal-estar profundo que vai crescendo com todas as torturas da análise...» José Asunción Silva. Um País que Sonha cem anos de poesia ...

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«Um cansaço de tudo, um absoluto desprezo pelo humano... » José Asunción Silva. Um País que Sonha cem anos de poesia columbiana (1865-196...

''entre o pó e as hortênsias''

''tudo amadurece deslumbradamente no Sul.''

BENDITO SEJA

« meu amor que acendes na lua o teu rosto ferido»

Mezcal

maralha

''Sobrevive a fome tristíssima de um povo ainda mais triste.''