« Os palhaços e os cómicos, convertidos em maîtres à penser - directores de consciência - da sociedade contemporânea, opinam como o que são: o que há de estranho nisso? As suas opiniões parecem responder a supostas ideias progressistas, mas, na verdade, repetem um guião snobista de esquerda: agitar as massas, dar que falar.»
Mario Vargas Llosa. A civilização do Espectáculo. Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra. 2.ª Edição. Quetzal. 2012., p. 139
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