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domingo, 28 de junho de 2015

''imundos ossários das minhas horas de tédio''


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 241

sexta-feira, 26 de junho de 2015

«Ele tinha a faculdade especial de tomar formas irreconhecíveis para olhos experimentados.»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 227


«Foi preciso que adivinhasse por mim mesmo os inumeráveis tesouros de ternura e castidade ocultos pelo bater do vosso coração  opresso. Peito ornado de grinaldas de rosas e de vetiver. Foi preciso que vos entreabrisse as pernas para vos conhecer e para que a minha boca ficasse suspensa das insígnias do vosso pudor. Mas (coisa importante de observar) não vos esqueçais de lavar todos os dias a pele das partes com água quente, porque senão iriam crescer-me cancros venéreos nas comissuras rasgadas dos lábios insatisfeitos.»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 204

''ânus infundibuliforme''

sexta-feira, 12 de junho de 2015


«A consciência exala um longo estertor de maldição, pois o véu do seu pudor sofre cruéis rasgões. Humilhação!»

Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 197

«Por consequência, é coisa certa que o meu coração, por essa luta estranha, ergueu muros aos seus desígnios, como um esfomeado que se come a si mesmo.»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 197

«(...), quando travares discussões filosóficas com a agonia à cabeceira da tua cama...»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 190

«Tu consegues aliar o entusiasmo e a frieza interior, observador de humor concentrado como és; enfim, por mim, acho-te perfeito...E tu não me queres compreender!»

Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 186

quinta-feira, 11 de junho de 2015


«Meditei muito na minha eterna prisão.»

Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 180

«Não era preciso atormentar a cabeça a fabricar adiantadamente as melancólicas pílulas da pidedade;»

Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 176

«as exaltações da cólera e as doenças do orgulho.»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 175

«Quando queria matar, matava; e isso até me acontecia muitas vezes, e ninguém mo impedia.»

Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 173

«Claro que tendes razão para corar, ossos e gordura, mas escutai-me.»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 173

«A metamorfose nunca surgiu a meus olhos senão como a alta e magnânime retumbância de uma felicidade perfeita, que há muito tempo esperava.»



Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 172

«Visto que finjo ignorar que o meu olhar pode causar a morte, (...)»

Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 170

«(escondes o teu corpo algures, e eu não sou capaz de o encontrar)»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 169


«Não te lançarei aos pés a máscara da virtude, para poder aparecer diante dos teus olhos tal qual sou; porque a verdade é que nunca a usei (se é que isto é uma desculpa); e, se observares os meus traços com atenção, desde os primeiros instantes hás-de reconhecer-me como teu discípulo respeitoso na perversidade, mas não como teu temível rival.»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 168

«Tenho o meu orgulho como qualquer um, e é mais um vício este de o ter talvez mais do que ninguém.»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 169

«mas, há um mas, (...)»


Conde de LautréamontCantos de Maldoror. Trad. Pedro Tamem. Prefácio Jorge de Sena, 2ª edição, Moraes Editores,Lisboa, 1979, p. 166

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