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domingo, 21 de março de 2021

''desespero-fraqueza''

'' 2º Desespero quanto ao Eterno ou de Si-Próprio.''

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 70

'' à força de esquecer, cicatrizar o mal''

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 69

''ilusões pueris''

 «Quanto mais o desespero se impregna de reflexão menos é visível, ou menos fácil é de encontrar.»

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 66

''sob esta lengalenga de bons conselhos e de atinados provérbios''

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 65

terça-feira, 2 de março de 2021

«curar a mordedora com o pelo do mesmo cão»

''sobrevem (sobre-vir)''

 «(...) o homem abandona-se, mas o seu eu permanece como uma sóbria consciência do abandono, ao passo que a mulher, com uma verdadeira feminilidade, se precipita e precipita o seu eu no objecto do seu abandono.»

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 59

domingo, 28 de fevereiro de 2021

«(...), porque Deus é o absoluto possível »

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 47

 «A personalidade é uma síntese de possível e de necessidade.»

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 47

 

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 40

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

 « O mundo, pelo contrário, só fala de indigência intelectual ou estética ou de coisas indiferentes, que são as que mais ocupam; porque a sua tendência é, com efeito, para dar um valor infinito às coisas indiferentes.» 

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 39

«Compreende-se que uma andorinha possa viver, pois não sabe que vive para Deus. Mas sermos nós próprios a sabê-lo e não nos assombrarmos imediatamente na loucura e no nada!»

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 38

«O eu é formado de finito e de infinito.»

 Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 33

 


Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 31

''dolorosos sucessos ou violentas decisões''

 Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 30

« E assim o que é mais belo e mais adorável, a feminilidade em flor, é todavia desespero.»

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 29

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

«É fácil imitar o desespero, é fácil que sejam tomados como desespero todas as espécies de abatimento sem consequência, de sofrimentos que passam sem chegar a sê-lo.»

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 27

 «O homem que se diz desesperado, crê que o seja, mas não basta que não creia, para passar por não o ser. Rarefica-se assim o desespero, quando, na verdade, ele é universal. Não é ser desesperado que é raro, o raro, o raríssimo, é realmente não o ser.»

Kierkegaard. O Desespero A Doença Mental. Tradução de Ana Keil. RÉS- Editora, Porto, s/d, p. 26

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