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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

 « Do fundo das ruas mais estreitas, das mais negras pocilgas, saiam constantemente rostos macilentos, homens com perfis de víboras, rangendo os dentes.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 167

''ódios comprimidos''

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 167

'' os comedores-de-coisas-imundas''

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 165

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

« - Se tens medo, vai-te! »

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 140

sábado, 11 de setembro de 2021

«A noite estava escuríssima e sobre o mar pesava espesso nevoeiro.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 107

 «Anda triste, rejeita o pão (...)»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 106

'' o sangue da ave''

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 106

« O Anunciador-das-Luas»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 101

 «O etíope tirou da cintura uma comprida adaga e logo as três foram decepadas. Uma delas, saltando por entre os restos do banquete, caiu dentro da tina, onde flutuou por algum tempo, com a boca aberta e os olhos fixos. A claridade da madrugada penetrava já pelas fendas das paredes. Os três corpos, deitados de bruços, pareciam três fontes, inundado de sangue os mosaicos do pavimento, ocultos quase por um pó azul. O sufeta meteu a mão naquele lodo ainda quente, e esfregou com ele os joelhos: era um remédio.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 99

''O colar de lâminas azuis batia-lhe sobre as flores da sua túnica preta(...)''

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 95

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

 «Os bárbaros romperam-lhes as linhas; degolaram-nos com a maior destreza e facilidade possíveis, tropeçando nos moribundos e nos cadáveres, cegos pelo sangue que lhes salpicava os rostos.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 94

domingo, 21 de março de 2021

 «; de noite, continuava a caminhar, coberto de feridas sangrentas, esfaimado, sem forças, sustentando-se de raízes e cadáveres de animais que encontrava.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 41

sexta-feira, 19 de março de 2021

 « Os sacerdotes queimaram-lhes os cabelos para lhes atormentarem as almas; partiram-nos em bocados e penduraram-nos nos açougues. Alguns chegavam a dar-lhes dentadas e à noite, para acabarem com eles, acenderam fogueiras nas ruas e nas praças.»


Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 39

« À roda dos rins e nos joelhos tinha grandes pastas de barro amassado com palha e trapos de linho muito sujos. A pele mole e terrosa pendia-lhe dos membros descarnados, como farrapos em ramos secos; as mãos tremiam-lhe continuamente, e caminhava abordoando-se a um pequeno tronco de oliveira.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 39

segunda-feira, 15 de março de 2021

''limpava os lábios a uma toalha escarlate''

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 37

domingo, 14 de março de 2021

«E depois de tantas misérias lançaram-te ao pescoço um colar de honra, como os de guizos nos peitorais dos asnos, para os atordoar durante o caminho, fazendo com que não sintam a fadiga.»

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 21

''cobria-lhe de sombra o rosto''

 Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 17

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

 «Presas nas fontes, desciam-lhe até aos cantos da boca, rosada como uma romã entreaberta, tranças de pérolas.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 14

«Havia ali árvores, cujos troncos, pintados de cinábrio, se assemelhavam a colunas ensanguentadas.»

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 12

''lançaram sobre ele todas as suas explosões do seu ódio insatisfeito''

Gustave Flaubert. Salambô. Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 12

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