Clepsidra
コカインの時間を介しての旅です
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Nau dos loucos
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desrazão
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An Evening With Judy
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German choreographer and dancer Raimund Hoghe
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« a terceira língua, a que nasce no céu da boca» ADAGIÁRIO OU FORMAS DE FALAR COM PÁSSAROS Alexandre Delmar
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adagiário nome masculino coleção de adágios (provérbios)
neófobo
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domingo, 16 de maio de 2021
''feiticeira cotovia''
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Natália Correia
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Amália e Celeste Rodrigues
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POEMA «RUA DO OIRO» por António Ferro. Rua do Oiro, rua dos metais! | Mazantini de luz, o sol, ao alto… Bailes russos deslizam no asfalto...
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Diz-se que todo o estrangeiro poderá encontrar em Sintra um pedaço da sua Pátria. Eu descobri a Dinamarca. Hans Christian Andersen , 1866 .
polemismo
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« E veio Abril: cravos camonianos /aparelharam da liberdade as barcas./ Do verde pinho as flores foram-me enganos, /, as tecelãs do sonho e...
Fim
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Quando eu morrer batam em latas, Rompam aos saltos e aos pinotes, Façam estalar no ar chicotes, Chamem palhaços e acrobatas! Que o meu caixã...
''O Rei-lua postiço''
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Mário de Sá-Carneiro . Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 44
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caranguejola
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«Ah, que me metam entre cobertores, E não me façam mais nada!... Que a porta do meu quarto fique para sempre fechada, Que não se abr...
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«É que, na infância, não possuímos ainda o sentido da impossibilidade; tanto podemos cavalgar um leão como uma abelha...» Mário de Sá-Carne...
Junior Kimbrough
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en.tres.so.nhar
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''dissera-lhe um adeus sem carícia''
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Mário de Sá-Carneiro . Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 16
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«Simplesmente amava uma vida despida de tudo quanto nela o nauseava. Ora o que o nauseava era precisamente a vida de todos e de todos os di...
''(...) até hoje a sua vida fora passada aos tombos e aos gritos.''
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Mário de Sá-Carneiro . Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 11
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« (...) Que tristeza!...E via-se alguém que atravessasse uma ponte transportando um fardo precioso e que, por não ter mais forças para o ca...
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Katrien De Blauwe r
Toquinho – Boca da Noite (1974)
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«Muitas vezes o artista, para remédio da sua angústia, pensava no suicídio.» Mário de Sá-Carneiro . Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, ...
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«Deitou-se logo, e antes de adormecer, pensou ainda: ''Todo o meu sofrimento provém disto: sou um barco sem amarras que vai bêbado a...
estrambótico
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A sua vida era como se não existisse.
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«Porque era a sua vida desolação tamanha? Precisamente porque a sua vida era uma existência parada de corpo e alma e corpo - uma existência...
«A sua alma era toda vidros partidos e sucata leprosa.»
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Mário de Sá-Carneiro . Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 3
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«A sua dor era tão grande que pondo a mão na sua fronte sentida todo o seu esqueleto.» Mário de Sá-Carneiro . Mistério. Edição Alma Azul. ...
um acto de loucura
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«(...) Numa obsessão, no seu cérebro imaginoso, o seu cérebro literário, logo começou a tra- balhar essa ideia - depressa fantasiando um hom...
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Jardim do Luxemburgo Os blocos de apartamentos parisienses não temem nem o [vento nem a imaginação – são pisa-papéis pesados, a antítese d...
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O aprendiz O meu livro de ensinamentos sobre poesia, comprado numa banca ao ar livre junto ao rio, apresenta muitas regras sobre o que esc...
C. Tangana
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O poeta que fez companhia a Virginia Woolf Francisco Carvalho Este poema pertence a um livro de poesia do poeta inglês Neil Curry. O li...
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Não tem lugar o homem de corpo e alma nessa inexpugnável selva digit...
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HOMEM DE CÔR Sou balanta, sou kimbundo Sou badio, marronga ou angular Continental ou insular Há quem me chame homem de côr Tenho nome e ap...
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«Da igual si las mujeres que no amé Y que estuvieron para mí hubieran podido salvarme ¿A estas alturas para que voy a preocuparme? Da igual ...
C. Tangana - Demasiadas Mujeres
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« sA — Que palavra, que verso, que frase gostaria de nos deixar para que depois possa vir a chuva? “ Lançai-me uma palavra, como alguns ...
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“ Lançai-me uma palavra, como alguns / atiram côdeas aos cães ” Hélia Correia
“Só preciso da primeira frase. Quando aparece a primeira, depois chove.”
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Hélia Correia
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« sA — Serão elas de alguma forma os novos Deuses que os humanos encontraram para colmatar os Deuses religiosos que se foram, e que por sua ...
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correligionário
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1. Para quê, perguntou ele, para que servem Os poetas em tempo de indigência? Dois séculos corridos sobre a hora Em que foi escrita esta m...
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''O Ocidente, coitado, tem os ossos fracos e os ouvidos gastos, lê-se a si mesmo, fecha-se ao diferente.'' Hélia Correia
''a língua portuguesa está ameaçada de morte''
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Hélia Correia
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rojar-se no pó humilhar-se servilmente
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ESMOLA I Lançai me uma palavra, como alguns atiram côdea aos cães. Uma palavra que, embrulhada nesse cuspo que vos escorre pelos queixos, ...
“Estamos doentes de abundância”
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'' sA — A Hélia afirmou numa entrevista: “ Estamos doentes de abundância ”. Refere-se à Europa pós-Auschwitz e ao mundo Ocidenta...
«Para que servem os poetas em tempo de indigência?»
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Hölderlin
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Katrien De Blauwe r
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'' sA — O que é que nunca aprendemos de verdade, ou pelo contrário, aprendemos demasiado bem, no que concerne aos valores da Pólis...
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alexetério /cs/ nome masculino FARMÁCIA substância usada para diminuir ou anular os efeitos de um veneno ; alexifármaco ; antídoto
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“O que faz o poeta? Mostra aquilo que o olho nu não vê. Seja a beleza, seja a crueldade, ou seja a crueldade da beleza. O resto, ainda que v...
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Otherwise «Tanzt, tanzt sonst sind wir verloren» (Dance, dance, otherwise we’re lost) – Pina Bausch – I Se a dança nos salvasse, mesmo a...
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