« (...) Que tristeza!...E via-se alguém que atravessasse uma ponte transportando um fardo precioso e que, por não ter mais forças para o carregar, fosse obrigado a lançá-lo ao rio, no último desânimo, perto já do seu destino.»
Mário de Sá-Carneiro. Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 10
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