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domingo, 26 de fevereiro de 2017

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«As raparigas estão aqui...Só se vêem as faces. Expressões líquidas, inacabadas...As pernas nuas, enfiadas em sapatos grossos, sempre em m...

«Nunca tento explicar as lágrimas.»

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Raphaële Billetdoux .  Entre e feche a porta.  Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Cotovia, 1992., p. 113
sábado, 25 de fevereiro de 2017

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« As miúdas, muitas vezes, morrem, depois. -Quem é que morre? -As miúdas que fazem cinema...» Raphaële Billetdoux .  Entre e feche a po...

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«- Estás apaixonada, neste momento? - Não, não, tenho muito cuidado. -Não, falo-te de amor. -Eu sei, entendi, mas estou curada. -Estives...

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« - Estás a chorar? - A vida paaaaassa...!!! -Não, idiota, não passa.» Raphaële Billetdoux .  Entre e feche a porta.  Tradução de Maria...
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

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« - Pensavas que era eu que fazia o trabalho todo, não? Tu só trouxeste o teu cu e o teu sofrimento, hem? E eu que me desenrascasse! -... ...

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«Julgas que basta amuar para se parecer que se tem personalidade?» Raphaële Billetdoux .  Entre e feche a porta.  Tradução de Maria Jor...

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« - Se eu te disser que és bonita, acreditas? Ela sopra. -Sim ou não? -Estou-me nas tintas... -Como te chamas? -Edith. - Que sa...

«lábios pálidos desenhados a lápis»

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« - Gostas de ti? -Interesso-me por mim. - O que é, para ti, a galanteria? -É farinha. -Não compreendo. - O que é que o lobo punh...

«Como um canteiro de ervas fustigado pelo vento, o rosto voltava-se de novo.»

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Raphaële Billetdoux. Entre e feche a porta . Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Cotovia, 1992., p. 12