« - Pensavas que era eu que fazia o trabalho todo, não? Tu só trouxeste o teu cu e o teu sofrimento, hem? E eu que me desenrascasse!
-...
-Eu sei, eu sei, tens um cu enorme e o teu sofrimento não é menor.
-...
- Ah, se bastasse sofrer!
Ela desata a chorar. O lenço recolhe as suas lágrimas.
-Água! Isso é água! Não vale nada! Não me dizes nada com isso.»
Raphaële Billetdoux. Entre e feche a porta. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Cotovia, 1992., p. 34
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