«- Estás apaixonada, neste momento?
- Não, não, tenho muito cuidado.
-Não, falo-te de amor.
-Eu sei, entendi, mas estou curada.
-Estiveste muito apaixonada?
-Se estive!...
-Alguém te fez sofrer?
- Sim. Mas já passou.
-Durou muito tempo?
-Se durou!...
-Mas era alguém decente?
-Pode-se lá saber...»
Raphaële Billetdoux. Entre e feche a porta. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Cotovia, 1992., p. 75
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