Clepsidra

The dead know what they're doing when they leave this world behind When the here and the hereafter momentarily align See the need ...

[Verse 1] The light of my life is going out tonight As the sun sinks in the west The light of my life is going out tonight With someone s...

A ferida tem o seu tempo, a sua febre, a existência líquida e ardente do que é excessivo, do que cresce com a carne, martirizando-a. Há f...

José Jorge Letria.   Os Mares Interiores . Editorial Teorema, Lisboa, 2001., p. 28

José Jorge Letria.   Os Mares Interiores . Editorial Teorema, Lisboa, 2001., p. 26

José Jorge Letria.   Os Mares Interiores . Editorial Teorema, Lisboa, 2001., p. 26

É redonda a dor como as cobras que desafiam a surdez das casas onde os mortos dão as mãos para congeminarem o regresso à vida. Tudo são ...

José Jorge Letria.   Os Mares Interiores . Editorial Teorema, Lisboa, 2001., p. 21

José Jorge Letria.   Os Mares Interiores . Editorial Teorema, Lisboa, 2001., p. 20

«As mulheres oferecem-se ao tacto em bandejas de lua, sem alento.» José Jorge Letria.   Os Mares Interiores . Editorial Teorema, Lisboa, ...

«Perde um anzol na boca das cores e um fio de horizonte no cansaço dos olhos.» José Jorge Letria.   Os Mares Interiores . Editorial Teore...

P oiso na tua casa como as gaivotas brancas, com restos de comida e farrapos de sonho, sem nunca avisar que chego, intruso quase, sem...

«Acorrerei sem dor ao teu chamamento, quando a última lua iluminar, ao crepúsculo, o cesto dos alperces no terreiro da casa.» José Jorge...

so.er verbo intransitivo [pouco usado] ter por costume

Peter Handke.   Para uma Abordagem da Fadiga.  Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 12

Peter Handke.   Para uma Abordagem da Fadiga.  Tradução de Isabel de Almeida e Sousa. Difel, Lisboa, 1989., p. 12

andar de charola andar aos ombros de alguém

''O som sem imagem, a imagem sem música como um filme sem sincronismo.''

'' a vítima mortal do crime terrorista e a vítima da pena capital''

« Na infância, no assim denominado tempo de estudante; sim, ainda nos anos dos amores precoces: muito especialmente então. Durante uma Mi...

«E erguendo-se após a oração, ao aproximar- -se dos discípulos, encontrou-os adormecidos, de fadiga.» Lc.22, 45

Não sei se estão a ver aqueles dias em que não acontece nada, a não ser o que o que aconteceu e não aconteceu E do nada...

So sit back and relax Enjoy your cocaine Kate Takes some time to get used to But I know you'll be Alright Send some sensitivity Gett...

(...) «                                       Escreve-se para o desprezo dos que amam outra escrita e se enredam nela como as prostituta...

nome feminino agitação das ondas do mar; marulhada, marulho

“Todos os dias faça alguma coisa de que você tem medo.”  Eleanor Roosevelt

O JOGO DAS PERGUNTAS  ou A Viagem à Terra Sonora PERSONAGENS:  UM OBSERVADOR? UM DESMANCHA-PRAZERES UM ACTOR JOVEM UMA ACTRIZ JOV...

E aqueles peregrinos iam, pensativos... Pareciam vir de longe, os peregrinos. (Dante, Vita Nuova)

"Não contes a ninguém o que viste; fica-te pela imagem." (Das palavras do oráculo de Dodona)

Peter Handke

Por vezes, a infância parece muito próxima: “If I close my eyes a moment, I am able to bring back that picture very vividly.”

“But I remember [...] feeling both angry and dejected. I had not only made an ass of myself with Miss Hemmings, but that I had perhaps been ...

romance When We Were Orphans  escritor Kazuo Ishiguro

“If any one faculty of our nature may be called more wonderful than the rest, I do think it is memory. There seems something more speakingly...

Olga Tokarczuk

«A psique humana evoluiu para se defender contra a visão da verdade. Para nos impedir de avistar o mecanismo. A psique é o nosso sistema de...

"Conduz o Teu Arado sobre os Ossos dos Mortos"  Olga Tokarczuk

técnica "psicocirúrgica"

Corpos há que terminam em pleno mar. São corpos e são manhãs. São corpos e são agosto atravessados pelo sol por breves ventos. Abandona...

João Miguel Fernandes Jorge. O Roubador de Água. Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 129

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 128

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 128

«eu terei aves quando nelas não pensar.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 126

« No ar sobe o fogo. Jardim depois da trovoada. Árvores  à beira da  água.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio ...

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 119

Hilda Hilst na Casa do Sol

(...) «Cum vero reversus esset. Fiquemos por aqui. Pela parte do demónio.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assíri...

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 109

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 105

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 104

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 100

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 97

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 94

«Minha é a fidelidade cega. Estou entre migalhas de bolo e formigas estou com o papel de carta» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubad...

«Nunca hás-de saber. A inocência é assim.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 93

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 91

Virás dentro do giz, adormecida em nuvens,                   com esse fio de prata nos cabelos. António Franco Alexandre Outro...

(...) «subindo do fundo dos tanques para morrer à superfície das águas » João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio ...

«Um dia, a Consolação há-de perder o cheiro das algas de madrugada o cheiro do feno ao fim do fia há-de perder.» João Miguel Fernandes ...

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 83

«No calmo mundo o noivo roda até às rosas da manhã coberto de orvalho conduz o sono até à morte.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Rouba...

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 76

(...) « A mulher envolta em rendas negras. Vão jantar na varanda sobre o rio.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assí...

(...) « Seus olhos dão-me fogo os meus dão- lhe água a menos que me dê o caminho da lua.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador d...

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 71

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 68

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 61

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 61

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 60

(...) «eu já cometi um assassínio já não existo aconteço quando há frio. Os barcos espedaçam-se cruelmente                              ...

(...) «O frio anda à sua volta não tem chão para os seus pés.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim,...

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 49

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 49

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 48

«Tinha a sua vida de outras vidas. Pela manhã o ar é um céu molhado.» João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & A...

(...) «Entre juras e juras sem fim « eu não posso mais trair-te», «eu sou mortal, mas o dia da minha morte é uma coisa interminável» i...

«(...)              As mãos tombando no rosto os joelhos e o verso « dou-te um nome de água», um nome de aventura e de medo» João Miguel...

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 43

João Miguel Fernandes Jorge .  O Roubador de Água.  Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p.  43