(...)
«Entre juras e juras sem fim « eu não posso
mais trair-te»,
«eu sou mortal, mas o dia da minha morte
é uma coisa interminável»
iam seguindo nevoeiro adentro.»
João Miguel Fernandes Jorge. O Roubador de Água. Assírio & Alvim, Lisboa. 1981., p. 45
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