(...)
« Escreve-se
para o desprezo dos que amam outra escrita
e se enredam nela como as prostitutas
nas camas baixas do lucro garantido.
Escreve-se para não se ser lido, para a morte,»
...
José Jorge Letria. Os Mares Interiores. Editora Teorema. Lisboa, 2001., p. 9
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