Clepsidra

WRITTEN BY: BOB DYLAN I’m walking through streets that are dead Walking, walking with you in my head My feet are so tired, my brain is ...

O tempo da Saudade é, portanto, um tempo sem passado, sem presente e sem futuro, a sua vivência, dando-se ao nível da consciência, anula a ...

"…uma referência a uma rapariga, num quarto, com um vestido-camiseiro. Estava a vestir o vestido. Foi uma imagem que me ficou. Ela a a...

"Tudo em mim passa pelo corpo.  Pelo sentido do toque. Pelo sentir das coisas. (…) Permanece intacto o sentido do Desejo. E reflete-se ...

''Na verdade, não temos saudades, é a saudade que nos tem, que faz de nós o seu objecto. Imersos nela, tornamo-nos outros. Todo o no...

criação Teatro da Cidade ''Os nossos dias são o trabalho. O local de trabalho, o mundo inteiro. Karōshi é uma palavra japonesa que ...

"Los malos gobernantes son elegidos por los buenos ciudadanos que no votan " George Jean Nathan

«Quando for peixe É neste rio Que eu quero morar.» Marcos Tiago Ribeiro Boaventura e Silva 3 anos Infantário da Casa do Povo de Madal...

«A árvore cheira A espuma!» Bruno Miguel Conceição Grade 2 anos Sacavém, Portugal Cancioneiro Infanto-Juvenil para a Língua Portugu...

 «somos folhas breves onde dormem/ aves de sombra e solidão./ Somos só folhas e o seu rumor./ Inseguros, incapazes de ser flor,/ até a brisa...

«O acto poético é o empenho total do ser para a sua revelação. Este fogo de conhecimento, que é também fogo de amor, em que o poeta se exal...

«Mãe, já nada nos separa. /Na tua mão me levas, / uma vez mais, / ao bosque onde me sento / à tua sombra» ANDRADE – Poesia, p. 89

«Lembro-me com rigor do nosso primeiro encontro, da primeira vez que nos fitámos nos olhos. Eu devia ter uns cinco anos e andava com a minh...

«Mesmo os que folhearam os meus livros com mão distraída sabem da presença poética de minha mãe. Mas, destas terras, eu levei para a minha ...

«Sou filho de camponeses, passei a infância numa daquelas aldeias da Beira Baixa que prolongam o Alentejo e, desde pequeno, de abundante só ...

«No prato da balança um verso basta Para pesar no outro a minha vida» ANDRADE - Poesia, p. 487

O INOMINÁVEL Nunca dos nossos lábios aproximaste o ouvido; nunca ao nosso ouvido encostaste os lábios; és os silêncio, o duro espesso...

« Cinza em vez de desejo. Consciência em vez de paixão. É isto uma alma?» Agustina Bessa Luís , FANNY OWEN

«Eis-me chegado ao fim do antegosto sem gosto pra depois.» Pedro Tamen.  G uião de Caronte.  Quetzal Editores. Poesia. Lisboa, 1997., p....

Tendo chegado ao fim da rua, vês de longe que o princípio da rua não existe. O que tu vês não é calçada ou casa, sequer esquina, o que tu vê...

« Já te não devora a fome e qualquer coisa se come, mas não com isso sacias o que te deserta os dias.» Pedro Tamen.  G uião de Caro...

« Se possível fosse pôr-se um problema, o problema a pôr seria o de saber se o que seja que é ou que não é, num agora que só por analogia as...

« eis-me indiferente e pardo. Não serei eu por certo a lançar rosas sobre a torrente imóvel. Pedro Tamen.  G uião de Caronte.  Quetza...

Pedro Tamen.  G uião de Caronte.  Quetzal Editores. Poesia. Lisboa, 1997., p. 29

Pedro Tamen.  G uião de Caronte.  Quetzal Editores. Poesia. Lisboa, 1997., p. 21

Pedro Tamen.  G uião de Caronte.  Quetzal Editores. Poesia. Lisboa, 1997., p. 18

«Ilusória mansão em que se vive morto, tal como aquela em que se morre vivo; (...)» Pedro Tamen.  G uião de Caronte.  Quetzal Editores. ...

«Não tenho grandes defeitos nem tão-pouco grandes qualidades.» Pedro Tamen. G uião de Caronte. Quetzal Editores. Poesia. Lisboa, 1997

«Nasça um soluço de cor uma sílaba de pedra. Nasça uma aresta de vidro nítida   lúcida    certa.» José Carlos Ary dos Santos.   Tempo...

José Carlos Ary dos Santos.   Tempo da Lenda das Amendoeiras.  Lisboa, Julho de 1964

novena  /ê/ no.ve.na nuˈvenɐ nome   feminino 1.RELIGIÃO práticas ou exercícios de devoção que se fazem durante nove d...

« desfolhando sete lírios dentro de um copo de vento» José Carlos Ary dos Santos.   Tempo da Lenda das Amendoeiras.  Lisboa, Julho de 19...

A BRUXA Com sete lagartos mortos sete vasilhas de enxofre sete lacraus     sete corvos sete anéis de pedra negra sete cabras sem pesco...

José Carlos Ary dos Santos.   Tempo da Lenda das Amendoeiras.  Lisboa, Julho de 1964

« ai degraus da minha angústia numa escadaria de água.» José Carlos Ary dos Santos.   Tempo da Lenda das Amendoeiras.  Lisboa, Julho de 1...

adelfa, cevadilha, aloendreiro, loendro

jogral jo.gral  ʒuˈɡraɫ nome   masculino 1.indivíduo que, na Idade Média, tocava vários instrumentos e cantava v...

''onde o amor e a dor são tempos do mesmo instante.'' José Carlos Ary dos Santos.   Tempo da Lenda das Amendoeiras.  Lis...

procela pro.ce.la pruˈsɛlɐ nome feminino 1. tempestade   no   mar ;  tormenta ;  temporal 2. figurado   gr...

  Nardo  (Nardostachys jatamansi), também conhecido como espicanardo,  nardo  Indiano e jatamansi,

José Carlos Ary dos Santos.   Tempo da Lenda das Amendoeiras.  Lisboa, Julho de 1964

José Carlos Ary dos Santos.   Tempo da Lenda das Amendoeiras.  Lisboa, Julho de 1964.

(...) « boca de rosa de estio vermelha, porém pequena.» José Carlos Ary dos Santos. Tempo da Lenda das Amendoeiras. Lisboa, Julho de 1...

''A MUDA QUEIXA AMENDOADA DUNS OLHOS PESTANÍTIDOS '' Alexandre O'Neill

(...) qualquer empresa está envolta em defeitos, tal como o fogo está envolto pelo fumo. (48., Décima Oitava Lição)

38. Tal como o fumo obscurece o fogo também o bafo embacia o espelho;  e tal como a membrana envolve o embrião, a paixão obscurece o pens...

Poema do Senhor Bhagavad-Guitá.    Transcrição, Introdução, Notas e Glossário de António Barahona.  Relógio D'Água, 1ª Edição, 1996...

«Os homens bons, que comem o que ficou depois do sacrifício, esses, livram-se dos erros;» Poema do Senhor Bhagavad-Guitá.    Transcrição,...

(...) «de pé, não me sustenho, de desânimo e, perdida, divaga a minha mente.» Poema do Senhor Bhagavad-Guitá.    Transcrição, Introduçã...

Poema do Senhor Bhagavad-Guitá.    Transcrição, Introdução, Notas e Glossário de António Barahona.  Relógio D'Água, 1ª Edição, 1996., p....

Poema do Senhor Bhagavad-Guitá.    Transcrição, Introdução, Notas e Glossário de António Barahona.  Relógio D'Água, 1ª Edição, 1996., p....

Poema do Senhor Bhagavad-Guitá.   Transcrição, Introdução, Notas e Glossário de António Barahona. Relógio D'Água, 1ª Edição, 1996., p. 3...

Nasceu a 06 Novembro 1919 (Porto)

BARCELONA Luz e sol e pintura Sobre o telhado à noite a lua cresce Abro os olhos como um barco pelas ruas No entanto outonece Sophia de Mell...

FÚRIAS Escorraçadas do pecado e do sagrado Habitam agora a mais íntima humildade Do quotidiano. São Torneira que se estraga atraso de autoc...

Para que ela tivesse um pescoço tão fino Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule Para que os seus olhos fossem tão frontais e ...

DA TRANSPARÊNCIA Senhor libertai-nos do jogo perigoso da transparência No fundo do mar da nossa alma não há corais nem búzios Mas sufocado ...

Dedo mindinho Seu vizinho Pai de todos Fura bolos Mata piolhos.                                                                       ...

 - Bichinha gata Donde vens farta?  - Da casa da minha madrinha. - Que comeste lá? -Pão e sardinha. -Darás dela? - Não darei. - Salt...

«   - Mal hajas tu, cão Que não agradeces O bem que te dão!» Memórias de um povo. Poesia popular. Orientação e Compilação de Maria Anti...

Memórias de um povo. Poesia popular. Orientação e Compilação de Maria Antioneta Garcia. Centro Cultural da Beira Interior, Covilhã, 1982., p...

«Quem vos pingou Merecia pingado.» Memórias de um povo. Poesia popular. Orientação e Compilação de Maria Antioneta Garcia. Centro Cultur...

A chover, A nevar, A raposa no lagar A fazer os caracóis Pr'a amanhã Se ir casar. Memórias de um povo. Poesia popular. Orientaçã...

Luísa Costa Gomes.   Clamor.  Teatro. Edições Cotovia, Lisboa, 1994., p. 80

« VIEIRA    Não tenho culpas que confessar. ALEXANDRE DA SILVA   Confessará a tenção que as teve em as cometer? VIEIRA      Nada tenho ...

«TERCEIRO POPULAR  Quem há-de restituir o dinheiro a quem gasta o dinheiro que não tem?» Luísa Costa Gomes.   Clamor.  Teatro. Edições Co...

Doença de Transmissão Social

''Musca domestica, conhecida pelos nomes comuns de mosca-doméstica, mosca-de-casa, é uma espécie de díptero braquícero da família Mu...

não é com maus modos que se conquistam simpatias

Hay un gallo Que llora y que grita Despierta, despierta, despierta, despierta, prudente Que esto duele, te arrasa, te mata, te irrita ¡Qu...

''Está escuro em cima do palco. Um homem, com uma mala, atravessa o chão coberto de terra e pedras. De um lado, uma cadeira florida...

Autópsia AUTÓPSIA, a nova criação da Companhia Olga Roriz Perdemos tudo muito devagar Tudo o que amamos está prestes a morrer. E...