''Na verdade, não temos saudades, é a saudade que nos tem, que faz de nós o seu objecto. Imersos nela, tornamo-nos outros. Todo o nosso ser ancorado no presente fica, de súbito, ausente.''
Lourenço, Eduardo (2011) Portugal como destino/Mitologia da Saudade, 4ª ed., Lisboa: Gradiva. p.114
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