Clepsidra

Frederico Garcia Lorca.   Dona Rosinha. A Solteira.  Editorial Estampa, Lisboa,1973., p. 86

«Que luto de rouxinóis deste à minha juventude,» Frederico Garcia Lorca.   Dona Rosinha. A Solteira.  Editorial Estampa, Lisboa,1973., p...

«Rendas de orvalho possuem nossas camisas de noiva.» Frederico Garcia Lorca.   Dona Rosinha. A Solteira.  Editorial Estampa, Lisboa,197...

Frederico Garcia Lorca.   Dona Rosinha. A Solteira.  Editorial Estampa, Lisboa,1973., p. 46

«Vais espetar uma seta com fitas roxas no coração dela. Há-de ficar a saber, agora, que os tecidos não servem apenas para fazer flores, mas ...

REDOUTÉ, Pierre-Joseph (1759-1840) Rosa Inermis / Rosier Turbine sans épines [Boursault Rose]

«Pisarem as minhas sementes, ainda vá que não vá,  mas ao pé da rosa de que eu mais gosto e deixá-la assim, com as folhinhas completamente a...

Frederico Garcia Lorca.   Dona Rosinha. A Solteira.  Editorial Estampa, Lisboa,1973., p. 31

«Eu cá, não, minha senhora. A mim, as flores cheiram-me a menino morto ou a profissão de freira ou a altar de igreja. Cheiram a coisas tr...

"Quando amamos alguém, amamos sempre. Uma vez que não estivemos sozinhos, nunca mais estaremos sozinhos" Maria Casarès 

Frederico Garcia Lorca.   Dona Rosinha. A Solteira.  Editorial Estampa, Lisboa,1973

«(...), a mulher abandonada da literatura das freiras e de debaixo-da-porta deste tempo.» Frederico Garcia Lorca.   Dona Rosinha. A Soltei...

«(o tempo e as flores, o tempo e o casamento, o tempo e o desastre das vidas)» Frederico Garcia Lorca. Dona Rosinha. A Solteira. Editor...

''Thought I'd been in love before But in my heart I wanted more'' The Beatles - Real Love

If I fell in love with you, Would you promise to be true And help me understand? 'Cause I've been in love before And I fou...

«adormeço contigo e desperto contigo       e é assim que consigo            a eternidade.» Miguel de Unamuno ,  Antologia da Poesia Esp...

«Pelo amor soubemos nós da morte;             pelo amor soubemos que se morre: sabemos que se vive         quando chega o morrermos.» ...

«Que impossíveis amores guarda o abismo?» Miguel de Unamuno ,  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea . Selecção e Tradução José Be...

«E como há-de doer-lhe o pensamento se é só carne morta, moxama com crostas desse sangue, coalhando sangue negro? Essa dor-espírito não ...

«Não há nada mais eterno do que a morte; tudo se acaba?» Miguel de Unamuno ,  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea . Selecção e ...

(...) «Que importa que os teus não vejam o caminho, se dão a luz aos meus e me iluminam todo          com seu tranquilo lume? Apoia-te ...

«sonhar contigo o sonho desta vida, sonhar a vida que perdura sempre         sem morrer nunca.» Miguel de Unamuno , Antologia da Poesia...

«O que um homem não pode fazer,           fazem-no as gerações.» JORGE LUIS BORGES

MIGUEL DE UNAMUNO

“[...] // Repito a corrida na memória quando estou parado / Penso velozmente que o amor, como A poesia, é um estado / De locomoção. É um mot...

“[...] Estou ligeiramente acima do que morre / Nessa encosta onde a palavra é como pão / Um pouco na palma da mão que divide / E não separo ...

 «a realidade de uma paisagem “n’est accessible qu’à partir d’une perception et/ ou d’une représentation” (COLLOT, 2005: 12), porque é um be...

 «(...) casas móveis habitadas por um sujeito lírico que transforma o escrever na experiência mística da transubstanciação: palavra – sangu...

Neil Postman, 1985

Embora a literacia científica e técnica nunca tenha estado tão desenvolvida, o público dedica muito pouco tempo à leitura de romances ou de...

''Nota-se uma tensão crescente entre o poder de um público vasto que parece mais bem informado do que nunca, mas que não dispõe do ...

Para além do “ser ou não ser”dos problemas ocos, O que importa é isto: Penso nos outros. Logo existo. (Ferreira, 1990a:338)

 tensão entre o eu individual e o eu social

''o poema não morre de ter vivido: ele é feito expressamente para renascer das suas cinzas e para infinitamente se tornar naquilo qu...

 (António Jacinto, “Arquipélago”, in JACINTO, 1985, p. 33).

Na sua casa entra gente e mais gente  seu corpo é pegado por mãos e mãos  seus olhos já não têm brilho ardente (António Jacinto, “Pantano”...

. Em “Monangamba” o trato do café é equiparado à condição do negro:  O café vai ser torrado,  pisado, torturado,  vai ficar negro, negro...

“Olho-me: / serenamente / morri / Alguém morreu de mim dentro” JACINTO, António , Sobreviver em Tarrafal de Santiago , Luanda, Instituto N...

''Podemos sofrer sem ter dor ou ter dor sem sofrimento. O sofrimento não é a dor, mas causado pela dor, sobretudo quando ela se asso...

João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira "Palhaço Rico Fode Palhaço Pobre" (2017) performer: Aurora Pinho foto: Alípio Padilha...

João Cabral de Melo Neto .  Poesia Completa 1940-1980 . Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. 1986., ...

João Cabral de Melo Neto .  Poesia Completa 1940-1980 . Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. 1986., ...

«precisão doce de flor, graciosa, porém precisa.» João Cabral de Melo Neto .  Poesia Completa 1940-1980 . Escritores dos Países de Língu...

«palco raso e sem fundo, palco que só fosse chão, agora só frequentado pelo vento e seu cão.» João Cabral de Melo Neto .  Poesia Compl...

«podeis aprender que o homem é sempre a melhor medida. Mais: que a medida do homem não é a morte mas a vida.» João Cabral de Melo Net...

João Cabral de Melo Neto .  Poesia Completa 1940-1980 . Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. 1986., ...

João Cabral de Melo Neto .  Poesia Completa 1940-1980 . Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. 1986., ...

João Cabral de Melo Neto .  Poesia Completa 1940-1980 . Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda. 1986., ...

 '' A tristeza é triste mas é companheira/Sentimentos outros podem trair/Fazer mal./A tristeza é triste/Mas é amiga fiel./Amigo, não...

SENTIMENTOS DE TRISTEZA E MEDO DA MORTE: MEMÓRIA E MOVIMENTOS CRIATIVOS NO ENVELHECER

“Suponho que já escrevi meus melhores livros. Isso me dá uma espécie de tranquila satisfação e serenidade. No entanto, não acho que tenha e...

Ver texto aqui. Eu vi com os meus olhos e observei bem um pequeno tomado de ciúmes: ainda não falava e não podia, sem empalidecer, lanç...