''o poema não morre de ter vivido: ele é feito expressamente para renascer das suas
cinzas e para infinitamente se tornar naquilo que sempre terá sido. A poesia
reconhece-se nessa propriedade de tender a fazer-se reproduzir na sua forma: estimula-
-nos a reconstituí-la identicamente (Valéry, 1995:79). ''
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