“[...] Estou ligeiramente acima do que
morre / Nessa encosta onde a palavra é como pão / Um pouco na palma da
mão que divide / E não separo como o silêncio em meio do que escrevo //
Ando ligeiro acima do que digo / E verto o sangue para dentro das palavras
/ Ando um pouco acima da transfusão do poema” (FARIA, 2003: 39).
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