Clepsidra

When I do interviews people ask me about music, music, music, music, music. And I say no, no, no, no. Music is second; The Human Being is f...

hoje é um dia tremendo na força das margens um dia cheio de lama e de pedras nos bolsos um dia de ver os órgãos na montra do talho é um dia ...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001.,...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001.,...

Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

Jofre Rocha  in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 116

Manuel Rui  in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 113

para a Antonieta Mar vezes quando o sol nos enche os olhos e nos promete mais vezes no olhar fecham-se os olhos no rolar do tempo ...

«Poema que se faz e nunca  feito poema para amar e nunca amado» Manuel Rui  in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa...

João Abel   in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 92

Costa Andrade   in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 80

«Olhámo-nos como se nunca despertados pressagiando corvos à distância.» Costa Andrade   in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edi...

Talvez fossem homens bons os que caíram mas cumpriam estranhamente o crime de assassinar a pátria alheia que pisavam.  Poesia com armas...

Atrás de ti sem te falar só a querer-te. M. António   in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 69

António Cardoso   in 50 Poetas Africanos.  Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 63

It is difficult to get the news from poems yet men die miserably every day for lack of what is found there. William Carlos Williams,  «...

Jean-Paul Sartre. Os Sequestrados de Altona. Livros de bolso Europa-América. p., 15

Criar criar criar no espírito no músculo criar no nervo criar no homem criar na massa criar criar com os olhos secos Criar criar sobr...

ILUSÕES Recordação da minha terra (ao amigo João Gourgel) Outrora, quando criança, as ilusões que conservo qual herança valiosa, guarda...

Lourenço do Carmo Ferreira in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 21

O asfódelo, essa flor esverdeada, como um ranúnculo amarelo sobre o seu caule ramificado — só que verde e lenhoso — venho, minha bela, ca...

“Só pintei as unhas duas vezes na vida. Das duas vezes em que me casei” ''A Dona Rute lembra-se perfeitamente que no primeiro casame...

Come in alone, you will love to let go And I'll turn you around When your hopes gave me doubts (Ohh) Run and hide Why I don't need t...

when God created love he didn't help most when God created dogs He didn't help dogs when God created plants that was average when G...

"Love comes when manipulation stops; when you think more about the other person than about his or her reactions to you. When you dare ...

a  granel em   montes ,   sem   conta   nem   peso ,   à   mistura ,   sem   embalagem

adjetivo, nome masculino 1. mantido por outrem 2. protegido; favorito 3. partidário

Quando se percorre a poesia escrita por mulheres ao longo do século XX português, o nome de Natália Correia continua a surgir como um dos...

INTRODUÇÃO  | NATÁLIA CORREIA   Perturba-me escrever sobre a minha poesia como me solicitam os que aqui a dão a conhecer numa amplitu...

« O livro é como um rio. Tem a sua nascente e a sua foz. E assim como o rio se mistura na vastidão oceânica, funde-se o livro na massa do s...

   Hierática     cromática     socrática  passas branca de neve pela sala  nebulosa da pele     via láctea  do único percurso que nos falta...

«SENHORA DA ROSA, chamou-lhe Manuel Alegre e falava de Natália Correia. Uma rosa de amor e morte de uma poetisa que não aceitava a ditadu...

O NASCIMENTO DO POETA Ora foi num dia treze que em seu bíblico lugar de dor minha mãe deu por completas as letras de meu teor Porque para...