Clepsidra
コカインの時間を介しての旅です
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matilde rosa araújo
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quinta-feira, 6 de agosto de 2015
«Criança louca que não deixámos crescer.»
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 44
''pevides de eczema salgado''
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 43
«Coração preso sem amante»
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 42
''cravos de sangue''
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«Aves negras voaram dos meus cabelos»
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 41
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«Abre as minhas mãos Se puderes E limpa-lhes o sangue das unhas cravadas Com teu olhar Com teu olhar branco de justiça sem balança.» M...
MESMO NADA
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Nada à minha volta Nem a sombra de uma casa nem a folha de uma árvore Ali em cima leio em letras brancas sobre esmalte azul: ...
«Adia-se a dor adia-se a morte»
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 25
«Monstros de dor só de serem olhados»
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 23
MORSE
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Velha lacerada de trapos Alpargatas de desprezos Encardidos abandonos De cada lado um saco de plástico Sacos a abarrotar misérias Como ...
«O cheiro do sabão amarelo como se fossem giestas»
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 14
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«A minha mão está aqui Presa na seda» Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986., p. 13
«Quando desaprendemos de esperar já morremos.»
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Matilde Rosa Araújo . Voz Nua. Livros Horizonte, Lisboa, 1986
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