Clepsidra
コカインの時間を介しての旅です
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ian Hamilton
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
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«As mãos que eu costumava descrever com «força lírica». As tuas mãos Que agora agarram um magro volume de autores mortos.» Ian Hamilto...
céu enluarado
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«(...) Antes de sair Dividiram os vossos trezentos livros Pelos dois. Ele levou os que tinhas lido E deixou ficar Os que secretamente d...
Rescaldo
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Comes da minha mão, Animal exausto. O teu cabelo Cai do meu pulso. Quando a tua destruição surgir prometo Que me pertencerá Quem podia...
A Visita
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«Embora a tua cabeça ainda arda As tuas mãos lembram-se de mim.» Ian Hamilton . Cinquenta Poemas. Edição Bilingue. Tradução de Nuno Vi...
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«A cada alma perdida, nesta tardia hora, A sua medicada agonia de felicidade.» Ian Hamilton . Cinquenta Poemas. Edição Bilingue. Tradu...
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[...] «Estou rabugenta, obtusa, velha e já não sirvo. Sinto as minhas mãos a rondarem por mim na cama, A sondarem ao de leve os joelhos,...
Epitáfio
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O aroma de rosas velhas e tabaco Faz-me regressar. Há quase vinte anos Que não nos vemos E a nossa desapegada paixão continua. Foi ist...
«Tenho a mão em flor», dizes
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Ian Hamilton . Cinquenta Poemas. Edição Bilingue. Tradução de Nuno Vidal. Edições Cotovia, Lisboa, 1995., p. 27
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«As borboletas douradas, presas às suas folhas de seda, Sofrem com a súbita escuridão à tua porta.» Ian Hamilton . Cinquenta Poemas. E...
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«As minhas mãos apenas podem cair Sobre os teus ombros e esperar.» Ian Hamilton . Cinquenta Poemas. Edição Bilingue. Tradução de Nuno V...
A Tempestade
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Ao longe, rompe um temporal. Rola para o nosso quarto. Olhas para a luz de modo a apanhar-te um lado Da cara, da boca apertada, do olhar s...
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