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segunda-feira, 11 de maio de 2015

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«Tudo o que ela dissera me fluía à boca com o sabor de malogros e paixões. Nos últimos tempos, eu reagia por tudo e por nada. Tinha os nervo...
sábado, 9 de maio de 2015

«Para esses sonâmbulos, era eu o enfermo.»

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Fern a ndo Namora.   Domingo à Tarde. Editora Arcádia.  4ª Edição. p. 244

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«Escreveu a alguns, para endereços antigos, e como a via sofrer de tal modo com a desiludida expectativa de lhes receber uma resposta, proib...

«Sentia uma súbita fome. E um vazio em todas as vísceras.»

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Fern a ndo Namora.   Domingo à Tarde. Editora Arcádia.  4ª Edição. p. 239

''alforge de excentricidades''

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''lábios desbotados''

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''apagar-lhe da memória as nódoas que tinham ficado para trás.''

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Fern a ndo Namora.   Domingo à Tarde. Editora Arcádia.  4ª Edição. p. 214

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«O seu olhar, então, quando lhe sacudia o mutismo, pousava, suave e indiferente, sobre a minha contida saturação. -Que tal passaste a noite...

''dança sonâmbula''

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«(...), tal como eu, não queria confessar que a solidão nos deixa as mãos estendidas e apavoradas dentro de um quarto escuro; daí, as su...

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«Desejei muitas vezes ter alguém ( e só então reparava, com azeda amargura, quanto tinha sido até aí desastrado nas relações humanas, qu...
sexta-feira, 8 de maio de 2015

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«Se aqueles breves raios de loucura passavam por Clarisse, se o mórbido desvario a conduzia a atitudes extremas é porque as patologias as pr...

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«Que eram as pessoas? Ilhas. Ilhas isoladas e um braço estendido, a fazer de ponte, por onde se esperava que passasse alguém.» Fern a ndo ...

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« - Como  vês, não me devo queixar: passou por mim muita coisa, menos bolor...Aconteceu-me um pouco de tudo. Até a morte marcada por um desp...

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«Nunca a sentira tão longe de mim. Tão desapegada. As suas palavras não me eram dirigidas. Era uma sensação desagradável. Achei-me a estimul...

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« N o entanto, Clarisse tinha de falar do passado. Arrumá-lo (tal como eu tentava arrumar o meu presente, unir o que fazia ao que sentia, se...
sexta-feira, 24 de abril de 2015

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« - Procuro descobrir se há uma outra por detrás de ti. Uma outra Clarisse, a verdadeira.    -Mas por que não há-de ser esta a verdadeira? ...

''cio das árvores a florir''

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«Nem eu nem Clarisse falávamos, mas cada um de nós ia, decerto, com os nervos saturados do diálogo irritadiço dessa tarde, das frases que ha...

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«-Uma garota de nariz arrebitado. Caprichosa, volúvel, nem sempre fácil de aturar.   -Volúvel? - repetiu Clarisse, numa inflexão interrogat...