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sábado, 5 de maio de 2018

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Um encontro de poetas na Casa de Mateus, anos 80. Alberto Pimenta com Vasco Graça Moura, Alexandre O’Neill, Miguel Torga, Eugénio de Andr...
quinta-feira, 30 de julho de 2015

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«quanto eu no peito, meu amor, trago por vós tristeza e dor.» Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2003., p....

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«Aquele que aqui jaz, viveu sem coração, morreu sem coração, sem coração repousa.» Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertra...

«desde o tempo em que dela sou ausente.»

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Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2003., p. 75

«cantando de outro modo morreria.»

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Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2003., p. 75

« mas tendes o coração de uma Leoa altiva.»

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Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2003., p. 71

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«Maria, vós mostrais a face tão vermelha quanto a rosa de Maio e o cabelo toucado entre castanho e louro em mil nós frisado, em gentis ca...

«boca com boca e flanco sobre flanco.»

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Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2003., p. 65

«tem belo fim quem morre amando bem».

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Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2003., p. 61

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«Um e outro o mesmo mal torna capaz, eu de morrer e vós de me matar.» Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2...

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«Quando vos vejo ou trago em pensamento, vibra-me o coração num arrepio, ferve-me o sangue e de um pensar desfio outro pensar, tão doce é...

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«Se a imagem da coisa faz somente a coisa a nossos olhos conceber» Vasco Graça Moura.   Alguns Amores de Ronsard.  Bertrand Editora, 2003...

Ser-se indigente e dar-se o que se tem

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«Ser-se indigente e dar-se o que se tem, fingir-se rir, de coração em ferida, verdade odiar e amar coisa fingida, possuir tudo e nada goz...
terça-feira, 10 de junho de 2014

IV

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os namorados mortos não sabiam e não queriam morrer, nunca ninguém em verdade o quis já, mas acontece que quase sempre morte e amor se tocam...

sombrias gaivotas

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«ó pura dissonância, amor humano, morte de amantes transformados em beijos o tempo só de dois corpos unidos que então conhecem tudo ou pe...

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 «ah, mas estamos vivos! arriscamos tudo o que somos, tudo o que podemos nesta vã tarantela.                os amantes também apostam corpo ...

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«(...) mas foi há tanto tempo.               tudo mudou depois, a começar por nós, que queríamos, depois de tanto tempo, tantos sobress...

o sempre aflito envelhecer das rosas

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Vasco Graça Moura .  Poemas Escolhidos 1963-1995.  Apresentação Fernando Pinto do Amaral. Bertrand Editora, 1996., p. 51
quinta-feira, 22 de maio de 2014

às vezes dizemos

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às vezes dizemos                             uma jarra        pensando nas flores que lá        poderiam crescer às vezes dizemos    ...