quinta-feira, 30 de julho de 2015

Ser-se indigente e dar-se o que se tem

«Ser-se indigente e dar-se o que se tem,
fingir-se rir, de coração em ferida,
verdade odiar e amar coisa fingida,
possuir tudo e nada gozar quem,

(...)»

Vasco Graça Moura. Alguns Amores de Ronsard. Bertrand Editora, 2003., p. 51

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