Clepsidra

 (...) « Mas vós só sabíeis chorar. Queríeis que tudo vos fosse contado, que nada fosse pensado por vós. Foi então que percebi que o vosso p...

 « Tempos houve em que acreditei em ti: plantei uma figueira. Aqui , no Vermont, nesta terra sem Verão. Foi um ensaio: se a figueira viesse,...

 Qualquer coisa indesejada chega ao mundo e chama por desordem, desordem - Se me odeias assim,  porque cuidas em me dar um nome? Precisas de...

Louise Glück.  A Íris Selvagem.  Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 45

 e eles pensam-se livres para ignorar esta tristeza. Louise Glück.  A Íris Selvagem.  Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., ...

 

 Na maior parte dos dias, é o sol que me acorda. Mesmo nos dias mais escuros, há sempre muita luz de manhã - linhas esguias onde as persiana...

 (...) «junto à estrada, ardem alguns fogos isolados. Nada resta do amor, apenas distanciamento e ódio.» Louise Glück.   Uma Vida de Aldeia....

 «Todos os meses, ou assim, encontramo-nos para tomar café. No Verão, é costume passearmos pelo prado, por vezes vamos até     à montanha. M...

 «Ratos nos campos. Onde a raposa caça, haverá sangue na erva amanhã.» Louise Glück.   Uma Vida de Aldeia.  Tradução de Frederico Pedreira. ...

« O céu está completamente azul, por isso a erva está seca.» Louise Glück. Uma Vida de Aldeia. Tradução de Frederico Pedreira. Relógio D...