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domingo, 27 de novembro de 2016

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«O impulso para a morte é uma corrente fria, sólida, sem corpo.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos ...

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«E despias tantas máscaras que até estrangeira era a face, cercada de todas as águas.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia R...

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    «Não voltavas não voltarias nunca.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portugues...

« entre os canaviais da lua»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

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« a água amaciando sol.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Na...

FUNDAÇÃO DO VENTO

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«Não morri, fui acordado.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa...

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«Parar  a eternidade como um vento na mão?» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Po...

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«A morte se depura quanto mais se morre.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portug...

«Nascemos dos limites.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

''rio intransponível''

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MÃO QUE VOA Poesia não se aperta na mão como um pássaro  doente. Poesia é a mão que voa com o pássaro. Carlos Nejar.   A Idade d...
sexta-feira, 25 de novembro de 2016

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PASSAGEM DE UM POVO Sou a passagem  entre ti e os mortos. Passagem de um povo. Escolhi. Que me lavem no fogo e me rodeiem no silên...

«Nenhuma lucidez é feliz»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...
1 comentário:

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«Voltava da eternidade ou do amor quando te vi.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua...

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«A eternidade era o sangue que roubei do equilíbrio.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de ...

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«os teus sonhos não dormem.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprens...

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(...) « o bando de estorninhos sobre a alma.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua...

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«(...) E dali descíamos e não era o mar, a escuridão. Descíamos para dentro dos vivos.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poes...
quarta-feira, 23 de novembro de 2016

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(...) «Mas teria Deus alguma infância? A sua maturidade me chegava aos olhos e aos sentidos. Não havia divisão na primavera. Ou subm...