(...)
«Mas teria Deus alguma infância?
A sua maturidade me chegava
aos olhos e aos sentidos.
Não havia divisão na primavera.
Ou submissão.»
Carlos Nejar. A Idade da Eternidade. Poesia Reunida. Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., p. 360
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