Clepsidra
コカインの時間を介しての旅です
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Bernard-Marie Koltès
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quarta-feira, 13 de maio de 2015
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«Comigo vais amar quem quiseres, vais ser tu a apresentar a factura.» Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Tradução de Ernesto Sampaio. C...
«É a escrava que não posso libertar, o cão que não posso abater.»
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Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Tradução de Ernesto Sampaio. Centro de Dramaturgias Contemporâneas - Porto. Livros Cotovia., p. 105
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«É a cadela que segura o homem pela trela, o escravo que ridiculariza o amo, o pássaro que fecha a criança na gaiola. Nunca mais quero falar...
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RODOLFE Tens razão. As mulheres amaldiçoam de manhã e abençoam à noite, quando torna a amanhecer, voltam a amaldiçoar, para abençoar, o...
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RODOLFE Nada, não penso nada, sou muito velho e muito estúpido para pensar. Só quero que me deixes em paz. Bernard-Marie Koltès. Cais O...
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«É como a fruta: a sã é invadida pela podridão, mas a podre nunca mais volta a ser sã.» Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Tradução de E...
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MONIQUE Bestas, vagabundos, remelosos, gafados, restos de seres humanos! Estou farta destes doidos mal lavados, tão farta que antes pre...
«Não andes por aí a laurear a pluma (...)»
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Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Tradução de Ernesto Sampaio. Centro de Dramaturgias Contemporâneas - Porto. Livros Cotovia., p. 86
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«Mais tarde ou mais cedo, as coisas haviam de pôr-se pretas para ti. Tiveste um adiamento e eu ajudei-te, mas algum dia havia de chegar a má...
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«Aliás, tu nunca entendes o que eu te digo, e eu não percebo nada do que tu pensas. Fazes sempre como eu penso que tu pensas que não tens vo...
«Não te estou a pedir nada que não me devas.»
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Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Tradução de Ernesto Sampaio. Centro de Dramaturgias Contemporâneas - Porto. Livros Cotovia., p. 66
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FAK Se fosses muito infeliz, não estavas sempre a dizer não. Quem é muito infeliz, diz sim. Só diz não quem é ainda pouco infeliz. Bern...
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FAK Eu não troco nada; ou me dão, ou não me dão, ou tomo, ou não tomo, ou dou, ou não dou. Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Traduçã...
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FAK São precisamente os que nunca se lavaram desde que nasceram que estão sempre limpos; a porcaria desinteressa-se deles e escorrega-lhes ...
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«Eu nunca me lavo, nem no rio, nem em casa, nem em nenhuma espécie de água, suja ou limpa.» Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Tradução ...
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«Um homem não deixa a sua terra com vergonha do nome da mãe sem ter cometido um crime. Vocês só nos trazem desgraças, com o cheiro dos v...
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«Sou uma putéfia reformada, boa para furar pneus de automóvel com uma faca de cozinha e para esperar a chegada do crepúsculo. (Ri-se. ) Eu d...
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«(...) a minha lábia só funciona ao crepúsculo.Estou tão cansada que basta-me ter uma ideia, por mais pequena que seja, para ter que me sent...
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«A gente deve rir-se quando tem vontade. Também não tenho lume.» Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . Tradução de Ernesto Sampaio. Centro d...
quinta-feira, 7 de maio de 2015
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«É por isso que não sonhamos com nada, e a culpa não é tua nem minha; somos mal nascidos e pronto.» Bernard-Marie Koltès. Cais Oeste . T...
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