« No meio, no outono, floresciam cosmos. Do lado direito, havia uma madressilva num grande vaso. Morreu, deixando-me abandonado pelo amor. Então também os relógios pararam. A dor foi muito grande.»
Byung-Chul Han. Louvor da Terra. Tradução de Miguel Serras Pereira. Relógio D' Água. 2020., p. 79
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