''Experimenta-se o “tempo de trabalho total” – expressão que nos remete, às avessas da suposta liberdade
individual sustentada pelos arautos do neoliberalismo, à noção de um “trabalho totalitário”. “A própria
pausa se conserva implícita no tempo de trabalho.
Ela serve apenas para nos recuperar do trabalho,
para poder continuar funcionando” (p. 113)''
Han, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. ampl. Petrópolis, Vozes, 2017. 128 pp.
Sem comentários:
Enviar um comentário