terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


«         (...)                                    Como se,
a memória da mulher não fosse mais pesada
que o seu corpo e o choro deles regressasse
como um dilúvio para sepultar os prados.»




Jaime Rocha. Necrophilia. Prefácio de João Barrento. Relógio D' Água, 2012., p. 39

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