« Já não se via ninguém; e, no mar prateado pela Lua, havia uma mancha negra que ia empalidecendo, afundando-se, até desaparecer.»
Gustave Flaubert. Um Coração Simples. Tradução de Maria Emanuel Côrte-Real e Júlio Machado. 1ª edição. Edições Quasi, 2008., p.28
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