«Havia algo que não estava morto dentro de mim, algo que nas profundezas do meu coração e da minha consciência não morria e que se revelava numa depressão profunda.»
Fiódor Dostoiévski. Notas do Submundo. Trad. Rosário Morais da Silva. Publicações Europa-América, Lisboa, 2007., p. 97
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