«Via-se que o pintor, primeiro, dera guarida na sua alma a tudo o que bebera do mundo exterior e que só depois, tirando-o da nascente da alma, o transformara num canto harmonioso e solene.»
Nikolai Gógol. Contos de São Petersburgo. O Retrato. Tradução do russo de Nina Guerra e Filipe Guerra. Biblioteca editores Independentes. Assírio&Alvim, Lisboa, 2007, p. 115
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