(...)
«Já vindo ao coração veneno assim bebido,
no coração lançou frio desconhecido;
Já só consigo ver por uma nuvem densa
céu e marido a quem ultraja esta presença;
vem a morte roubar-me aos olhos a clareza
e ao dia, onde eram mancha, outra vez dar pureza.»
Jean Racine. Fedra. Trad. Vasco Graça Moura. Bertrand Editora, Chiado, 2005, p. 167
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