Clepsidra

« a paz está toda metida na ignorância, pronta para levar as pessoas à felicidade.» Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefác...

Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 199

 «(...), afastaram-se tomando pela beira do mar a passos rápidos, como um bando de lobos fugindo.» Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integ...

«Os cães vadiavam por um e outro lado com os focinhos negros, manchados de sangue. O sol no zénite esquentava todas as cabeças descobertas. ...

 « Uivando os nomes de seus esposos, despedaçavam-nos com as unhas e arrancavam-lhes os olhos com as agulhas com que seguravam os cabelos.» ...

« E, fatigados de gritar, enfraquecidos, trémulos, adormeceram ao lado dos seus irmãos mortos, os que tinham amor à vida, cheios de inquieta...

  Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 202

«(...) sangravam-se e deixavam correr o sangue dentro das covas; e davam em si mesmo golpes à imitação das feridas que desfiguravam os morto...

“(…) os povos chamados industrializados têm produzido muita máquina e têm destruído muita pessoa. Espero que os portugueses produzam menos ...

 Through a Glass Darkly is a 1961 Swedish drama film written and directed by Ingmar Bergman

« a ditadura é que nos quis pôr a todos rasos como as tábuas, sem nada lá dentro (...)»   Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  ...

 «(...), e os padres, desde que fiquem nos poleiros garantidos para engordarem, estão sempre felizes. que melhor discurso pode haver para os...

 « (...), que só num país com fátima a tapar os olhos ao povo é que isto se admite.»   Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Pre...

Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 176

 «(...), enchia-me a cabeça de propaganda antifascista»   Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto E...

  Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 172

 

  Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 171

  Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 164

 « quase não o deixaram levar tanto caco para o lar, mas eram santos, e a fé é sempre um cartão postal dos lares, o nosso não seria excepção...

 « quem fomos há-de sempre estar contido em quem somos, por mais que mudemos ou aprendamos coisas novas.» Valter Hugo Mãe.   A máquina de fa...

« sentir o que não existe é uma qualquer saudade de nós próprios. muita coisa é apenas uma saudade. muitos dos sentimentos.»   Valter Hugo M...

 «(...), a igreja é uma instituição pançuda que se deixou confortavelmente sentada ao lado de salazar. como sempre, dizia anísio, sempre do ...

« preparem-se sofredores do mundo, o tempo não é linear. o tempo vicia-se em ciclos (...)»   Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis...

« nenhuma coisa na minha dor estava à espera de que existisse um reclame luminoso a sinalizar onde se desfazia o amor da minha vida.»   Valt...

 

  Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 134

  Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 134

« as flores murchando, cortadas, arrancadas de suas raízes como involuntariamente também sacrificadas em louvor de alguém. que esperança tol...

  Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 127

  Valter Hugo Mãe.   A máquina de fazer espanhóis.  Prefácio Caetano Veloso. Porto Editora, 19ª Edição, 2016 p. 126

 «(...), exactamente no rosto de um homem como outro qualquer, há um quê de salazar,» Valter Hugo Mãe. A máquina de fazer espanhóis. Prefá...

 

 « Em seguida, Taanach apresentou-lhe, num frasquinho de alabastro, o quer que era líquido, mas já um tanto coagulado: era o sangue de um cã...

Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 173

 « Salammbô figurava, na aridez da sua vida, como uma flor na fenda de um sepulcro.» Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução ...

  "as maçãs do diabo"  

  Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 170

 

«Talvez para se poupar a um desengano, deprimia-se antecipadamente.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelh...

« Não julgues que tenho vontade de morrer.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Cas...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

 « É claro que uma pessoa renuncia frequentemente àquilo que desejou e se contenta com aquilo que consegue.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da...

« Este cansaço é muito diferente de outros, que uma pessoa confunde com tristeza.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradu...

« - A juventude é uma presa do desespero.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Cast...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

 

  advérbio de propósito ;  expressamente ;  propositadamente

« Para exigir, não somos lerdos.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrig...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

« - Também o futuro provoca vertigens » Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro ...

'' (...) também eles têm um coração e sofrem'' Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (a...

 «(...), entreviu, como uma solução que valeria a pena não descartar, a sua própria mão, dotada de um revólver imaginário, que apontava à tê...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

 

 «(...), com cigarros esmagados e cinza entornada.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) S...

  Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. C...

« - É horrível. Há cada vez mais gente, embora já não sobre espaço. Lutam todos, uns contra os outros. Não estaremos nas vésperas de uma gra...

 « - Já não há lugar para indivíduos - assegurou fleumaticamente Arévalo. - Só há muitos animais, que nascem, se reproduzem e morrem. A cons...

« - É esta a juventude, que deveria pensar por si própria - aduziu Arévalo. - Pensa e actua como uma manada.» Adolfo Bioy Casares.  Diário d...

« - Uma das metades da sociedade pode descontrolar-se, a outra não. Sempre foi assim.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  T...

  Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. C...

 

gemebundo 1. que geme muito ,  gemente 2. lamuriento

« - Uma pessoa deve saber aquilo a que se deve ater - replicou Vidal.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do caste...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

« Anda por aí uma segunda frasezinha, não menos irresponsável (...)» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelh...

 « A argumentação é má, mas está perfeitamente calculada para incendiar as massas.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Trad...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

« Uma grande tristeza dá liberdade.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rod...

« - Os traidores não se deixam ver.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rod...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

 

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

Que me importam os desaires Com que me trata a sorte Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) ...

« Os namorados tão depressa discutem como se entendem:» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentin...

 

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

« - Na velhice, tudo é triste e ridículo: até o medo de morrer.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano ...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

« - Estive a pensar. - Em que é que pensaste? -Estupidezes. Que estamos velhos. Que não há lugar para os velhos porque nada está previsto pa...

 

  F.M.I. José Mario Branco Vou, vou-vos mostrar Mais um pedaço da minha vida Um pedaço um pouco especial Trata-se de um texto que foi escrit...

Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argentino) Sofia Castro Rodrigues e Virgílio Tenreiro Viseu. Cav...

 

 « Como um animal que anseia pela sua toca, tinha vontade de voltar para casa, mas descobriu, com assombro, que estava inquieto e optou por ...

'' um borra-botas pálido como o seu amo'' Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano (argent...

 

« - Às vezes , não há outro remédio senão saltar para o abismo.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Tradução do castelhano ...

 « - Não devemos permitir que desacordos (chamemos-lhes ninharias) nos separem.» Adolfo Bioy Casares.  Diário da Guerra aos Porcos.  Traduçã...