domingo, 11 de setembro de 2016

Há-de-se lembrar...

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«JOHANNA, irónica. - O pai também tinha consciência? O PAI. - Tinha. Mas perdi-a...por modéstia. É um luxo de príncipe. O Frantz podia cult...

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«O Frantz ia passear pelas colinas discutindo consigo próprio, e, quando a consciência dele tinha dito que sim, podiam cortá-lo em postas, q...

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«FRANTZ. - O pai mete-me medo: não sofre bastante com o sofrimento dos outros. O PAI . - Consentirei em sofrer quando tiver meios para o su...

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«Somos alemães, logo somos culpados; somos culpados, porque somos alemães.» Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso...

«Os fracos servem os fortes: é a lei.»

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Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América. p., 26

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«Toda a ordem, amada, tem um peso de água, se nela não puseres a ordem da tua alma.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia R...

«Amar é ser inteiro.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

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proceloso adjetivo 1. relativo   a   procela 2. sujeito   a   procelas ;  tempestuoso ;  tormentoso 3. agitado ;  revolto

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flâmeo 1. véu   das   noivas,   entre   os   Romanos 2. véu   com   que   as   damas   romanas   cobriam   o   rosto

«Não foi amor, foi dor.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

''Núbeis estorninhos''

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

man.su.e.tu.de

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«E digo amor, aonde os pássaros alcançam.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Port...

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change your mind change your mind end your life end your life you'll understand, i'm looking out for you and al...

''este sentir a dor duma mulher pobre e faminta''

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Vasco Cabral  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 291

«que se conserve em ti a esperança de rever-me!»

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Vasco Cabral  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 290

«Ao despedir-me eu trouxe a dor que tu levaste!»

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Vasco Cabral  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 290

A luta é a minha primavera (1981)

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Vasco Cabral  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 289

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tanta dor por amar com recto amor Osvaldo Osório  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 278

''dormi contigo nos olhos''

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João Vário  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa., p. 277

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se me causa tanta dor o tanto amar-te mais vale tanto amar que tanta dor João Vário  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, ...

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''A vida precisa do vazio.''

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Rubem Alves
sexta-feira, 9 de setembro de 2016

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“À medida que a necessidade se encontra socialmente sonhada, o sonho torna-se necessário. O espectáculo é o mau sonho da sociedade moderna a...
terça-feira, 6 de setembro de 2016

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«E amor era onde, quieto, Deus passava.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

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«Deus é onde tudo existe.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa N...

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«A primeira alma é a primordial, aquela que se abandona e é raptada, como se a crisálida invadisse a luz.» Carlos Nejar.   A Idade da Eter...

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«O corpo ressuscita, a alma às vezes morre.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

«Saiu de dentro da morte.» E a morte ficou morrendo.

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

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«E ratos começavam a roer a roer os restos do sono.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Líng...

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«Mas a alma levantava com sede, afogada quase.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001....

«Pode o amor alguma eternidade?»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001.,...

Special Death imaybesick imaybesick

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A terrible mistake was made The weight would break the backs of 10 strong horses tried to save The castle in the fray If you knew, that I co...
segunda-feira, 5 de setembro de 2016

«A fome se inventa quando saciada. A caça inventa o caçador.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...
domingo, 4 de setembro de 2016

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«A beleza ficou dura, caroável porque o macho silêncio não deitava nela.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escrito...

sugestionabilidade

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Livro: Jóquei De:  Matilde Campilho / Edições tinta-da-china

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"Aprendí que quien no te busca no te extraña y quien no te extraña, no te quiere. Que la vida decide quién entra en tu vida, pero tú de...

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"Every single thing I was told to seek from God I found with women." Tennessee Williams 

Novas Cartas Portuguesas, uma obra publicada em 1972, e o "Caso das Três Marias"

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Maria Teresa Horta assim se definiu “A literatura é o meu sentido primeiro das coisas. “Entre aquilo que leio e aquilo que es...

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-«E o que faremos, Madre Abadessa, que faremos? -«Não houve pão para nós à mesa dos homens.» Novas Cartas Portuguesas, 1ª edição, pág 80

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«Pelo cheiro é que se há-de perceber que morreu!»

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Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América. p., 26
sábado, 3 de setembro de 2016

''algébrico feno''

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

«E o mar batia na palavra mar.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

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«Quem amar não deve ser amado. E quem desama saberá perdoar quem amou demasiado.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida....

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«Tombava a morte descalça. E de costas.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Port...

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«Nomear a morte pelo incúrio nome.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. I...

Lay your head where it burns

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There's a heart I cannot hide There's a beat I can't deny When it sings, when it lies When it cheats, when it bribes There...
sexta-feira, 2 de setembro de 2016

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«E em verdade, em verdade, nenhum homem vale a sua fidelidade.» João Vário  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª Edição, Lisboa.,...
quinta-feira, 1 de setembro de 2016

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«E amar possuía                  os girassóis      todos                                                                     na           ...

« Caiu a lua em chamas.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

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«Amar é estar em outro, estando em nós. Tem, às vezes, nevoeiro. Os elísios e lógicos reparos.» Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Po...

fotograma de ''The Story of Sin'', de Walerian Borowczyk

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I feel unhappy I feel so sad I lost the best friend That i ever had She was my woman I loved her so But it’s too late now I’ve let...

«O equilíbrio de pronunciar o céu.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

«Tempo branco: a águia.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

«O céu desabitava, ia em migração.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...

''Tinham cabeças tolas.»

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Carlos Nejar.   A Idade da Eternidade. Poesia Reunida.  Escritores dos Países de Língua Portuguesa. Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001., ...
quarta-feira, 31 de agosto de 2016

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I O PIANO DAS MARÉS 1.  Depois de Futuro e Durinda irem atrás do tempo, a ilha começou a afinar o fim. Com o piano das marés.    Joã...
terça-feira, 30 de agosto de 2016

«O pai sabe o que é um amor sem esperança?»

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Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América. p., 20
segunda-feira, 29 de agosto de 2016

«É uma sorte assim tão miserável?»

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Jean-Paul Sartre.  Os Sequestrados de Altona.  Livros de bolso Europa-América. p., 20

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«Fugimos dessas obras que não servem para iluminar as nossas vidas, porque grande é esse tormento da sofreguidão, grande é essa pátria do...

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«partiu o ódio que te extraiu os olhos às garfadas. Não venho hoje para exéquias tardias. As lamentações e as lágrimas guardam-se para o ...

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                 o bolor da terra                          é sangue e trigo Corsino Fortes  in 50 Poetas Africanos. Plátano Editora, 1ª...