sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
domingo, 15 de dezembro de 2024
A cicatriz das tuas derrotas
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 486
O silêncio é também visual
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 454
o solitário ladrar de um cão
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 452
A vida exige de ti ainda mais escuro
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 448
A begónia refloriu
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 399
sábado, 23 de novembro de 2024
'' o que dissemos sem uma palavra''
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 198
terça-feira, 19 de novembro de 2024
''nenhuma morte é tão longa quanto a vida''
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 194
'' o amor é uma noite a que se chega só ''
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 179
''como os dias nos pedem a dureza''
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 162
sábado, 26 de outubro de 2024
''altas fogueiras diziam a desolação''
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 53
'' o florir lento dos antúrios''
José Tolentino Mendonça. A Noite Abre Meus Olhos. 4ª Edição, Assírio&Alvim, Porto, 2021. p. 13
sábado, 21 de setembro de 2024
quarta-feira, 18 de setembro de 2024
quarta-feira, 28 de agosto de 2024
sábado, 17 de agosto de 2024
''uma pouca de água rasa, uma rosa de nada ''
Herberto Helder. Letra Aberta. Poemas inéditos escolhidos por Olga Lima. Porto Editora, 2016., p. 43
'' mas nunca o amor tem a pronúncia que se espera ''
Herberto Helder. Letra Aberta. Poemas inéditos escolhidos por Olga Lima. Porto Editora, 2016., p. 34
ELOGIO DA LÚCIDA LUCIDEZ
«Não falaste além do que devias, dever cumprido.»
Lídia Jorge. O Livro das Tréguas. Poesia. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2019.,p. 29
'' Um poema é não me deixes ir ao fundo.''
Daniel Jonas. Cães de Chuva. Assírio & Alvim, Porto Editora.2021 , p. 34