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sábado, 8 de agosto de 2015

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«(...) sob os seus cabelos louros, uma mancha vermelha alastrava na neve.» Nikos Kazantzaki.   Os irmãos inimigos . Tradução de Celeste Co...

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«Lembrei-me de repente do sonho que te contei há algumas semanas, o do peixe que invectivava Deus » Nikos Kazantzaki.   Os irmãos inimigo...

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«Matar sem ódio, unicamente por medo, não julgo possível maior degradação.» Nikos Kazantzaki.   Os irmãos inimigos . Tradução de Celeste ...

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«Fitávamos o fogo que morria e com ele os nossos corações.» Nikos Kazantzaki.   Os irmãos inimigos . Tradução de Celeste Costa. Editorial ...

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«A verdade não era aquela que durante tanto tempo acumulou angústias no meu coração: a verdade era esta criatura recém-nascida da minha imag...

«A serpente e o lírio»

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Nikos Kazantzakis.   Carta a Greco.  Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 137

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«Sentia um azedume e uns remorsos estranhos daquilo que fizera, do que não fizera; dir-se-ia que cometera um crime e que dava voltas e mais ...

«(...) as grandes almas são sempre perigosas.»

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Nikos Kazantzakis.   Carta a Greco.  Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 133

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«Outro era um lírio virgem, pálido, melancólico, de grandes olhos azuis. Mãos com longos dedos; escrevia versos. Lembro-me de muito poucos ...

Ficava em casa dela até altas horas da noite

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«Ficava em casa dela até altas horas da noite, falávamos de música, líamos poemas, o ar entre nós era um brasido, quando me inclinava sobre ...
segunda-feira, 3 de agosto de 2015

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«A paisagem ática não se pavoneia, não faz retórica, não se abaixa a fraquezas melodramáticas, diz o que tem a dizer com uma força calma e v...

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«A maçã que ela me dera a comer enchera-me os lábios e os dentes de cinza. Fiz um movimento brusco, não a deixei aproximar-se de mim; ela na...

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« - Mas o vosso cérebro é mais pequeno - replicou o impressor, encolerizado. - Vocês pretendem dar moral aos ricos? Trabalho inútil; é o mes...

«(...), pavoneando-nos, felizes por sermos mártires da Verdade.»

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Nikos Kazantzakis.   Carta a Greco.  Trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho. Editora Ulisseia, Lisboa, p. 116
segunda-feira, 21 de maio de 2012

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« - Tu és ingénuo e pedante...patrão, salvo o devido respeito - disse finalmente. - Tudo o que digo é como se estivesse a cantar.    - Co...

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«As maravilhosas catedrais que encontramos nas grandes cidades ruidosas e ateias são conchas vazias», pensava eu. Monstros pré-históricos, d...

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«Tal como o grão de trigo, também tu, meu coração, deves mergulhar na terra e morrer. Não tenhas receio. Senão, como te poderás tornar espi...

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«Cala-te!Cala-te! - gritou. - Porque me dizes isso patrão? Porque me envenenas o coração? Eu estava bem aqui; porque me transtornas? Tinha ...

''Só eu era impotente e racional, o sangue não me fervia, não amava nem odiava com paixão.''

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«Só eu era impotente e racional, o sangue não me fervia, não amava nem odiava com paixão. Ainda agora tentara compor as coisas, deixando tud...

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«Pela minha carta, compreenderás como sou um homem infeliz. É só quando falo contigo que tenho a esperança de aliviar um bocado a minha ne...