Clepsidra
コカインの時間を介しての旅です
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antónio josé forte
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domingo, 4 de junho de 2017
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''Meu amor conto pelos teus cabelos os dias e as noites e a distância que vai da terra à minha infância e nenhum avião ainda percorr...
Azuliante
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Azuliante, de 1984, representa o regresso à poesia depois de um hiato de 14 anos e é um poema de amor para Aldina
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''Com o focinho entre dois olhos muito grandes por trás lágrimas maiores este é de todos o teu melhor retrato o de cão jovem a que s...
''carregava uma imensa revolta silenciada.''
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sobre António José Forte
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''A ação poética implica: para com o amor uma atitude apaixonada, para com a amizade uma atitude intransigente, para com a revolução...
“pai simbólico e tentacular”
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''A voz de Forte não é plural, não é direta ou sinuosamente derivada, não é devedora. Como toda a poesia, a verdadeira possui apenas...
quarta-feira, 16 de março de 2016
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«Explorado, sê manso e obedece. Pode ser que entres no reino dos céus, de camelo ou às costas de um rico. Obedece. Pode ser que vás para a...
«Explorado, escolhe a pedra para a tua cabeça.»
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António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 100
''crocoloditas de pança encortiçada''
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António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 97
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«Quando em 1922 Dada foi atirado vivo e nu ao Sena, não era para que fosse pescado.» António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editor...
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«Francamente, falar de surrealismo num ambiente de capacidade crítica subdesenvolvida e de chuva miudinha, apetece pouco. Como apetece pou...
''camas voadoras''
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AFORISMOS
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Iniciação à estética O nariz de Cyrano de Bergerac, as pernas de...
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«atravesso a terra de ninguém com um dia de chuva na cabeça para oferecer aos revoltados» António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena E...
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«vem do murmúrio do caos e rebenta em sílabas de abelhas nos ouvidos» António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989...
''nome de animal de patas obscenas''
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António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 79
''Mil Crimes de Amor''
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António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 72
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«desse tempo uma paisagem de nuvens inventadas para as minhas aves altíssimas suspensas sobre a morte» António José Forte. C...
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«À flor da terra a flor de fumo dos meus cigarros adolescentes fumados amorosamente entre fantasmas» António José Forte. Corpo de Ning...
«No ano primeiro do fim da melancolia»
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António José Forte. Corpo de Ninguém. Hiena Editora, Lisboa, 1989., p. 68
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