Clepsidra
コカインの時間を介しての旅です
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Trabalho poético
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domingo, 5 de janeiro de 2014
Fruto
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«Por um desvio semântico qualquer, que os filólogos ainda não estudaram, passámos a chamar manhã à infância das aves. De facto enve...
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«Escrevo na madrugada as últimas palavras deste livro: e tenho o coração tranquilo, sei que a alegria se reconstrói e continua.» Car...
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«Andam os mortos enfeitando-se ao frio, servindo-se das árvores para ter cabelos; deslizam ao fulgor das estrelas, loiros, amarelos, e fi...
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
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Já escuro e denso o rio da memória flui e me entristece, se acaso lembro que chorei o que nem lágrimas merece. Carlos de Oliveira . Tr...
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«E quanto mais estendo as mãos urgentes, mais um dúbio fulgor acende o vento: podes descer silenciosamente sobre os meus versos, luz do e...
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«Quando as pedras estalam a gritar e os cardos sonham as margens de altos rios; quando a sede põe a água num altar e ajoelha como a um de...
Mais do que penso, sonho; donde vim?
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Carlos de Oliveira . Trabalho poético . Sá da Costa Editora, 2ª Edição, Lisboa, 1982., p. 33
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