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quinta-feira, 9 de junho de 2011

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MENIPO     Que amor é esse da morte que se apoderou de ti, de uma coisa que a maioria não ama? Luciano. Diálogo dos Mortos. Textos C...

Helena

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HERMES    Este crânio aqui é Helena. MENIPO     E então, foi por isto que milhares de navios se encheram de homens vindos de toda a H...
sábado, 4 de junho de 2011

XVII MENIPO E TÂNTALO

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MENIPO    Porque choras, ó Tântalo? ou porque te lamentas, de pé, à beira do lago? TÂNTALO   Porque, ó Menipo, morro de sede. MENI...

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DIÓGENES   «Mas sabes o que hás-de fazer? Vou dar-te um remédio para a tua tristeza. Visto que o eléboro não cresce aqui, ao menos procur...

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«Não te fazem sofrer estas coisas, quando te vêm à memória? Porque choras, ó palerma? Não foi isto que o sábio Aristóteles te ensinou, a sab...
domingo, 29 de maio de 2011

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MENIPO     Um filósofo, ó Hermes, ou antes, um impostor, pleno de charlatanice. Assim, fá-lo despir-se também! Verás muitas coisas, e b...

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HERMES   E a crueldade e a insensatez e a insolência e a cólera, lança também tudo isso fora! LAMPICO Vê lá, estou despido. Luci...

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HERMES    Deita fora também a vaidade, ó Lampico, e a altivez. Caindo aqui dentro, elas farão peso no barco. Luciano. Diálogo dos M...

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CNÉMON Isto é o que diz o provérbio: o veado caçou o leão. Luciano. Diálogo dos Mortos. Textos Clássicos -31. Introdução, Versão do G...