Clepsidra

 « Uivando os nomes de seus esposos, despedaçavam-nos com as unhas e arrancavam-lhes os olhos com as agulhas com que seguravam os cabelos.» ...

« E, fatigados de gritar, enfraquecidos, trémulos, adormeceram ao lado dos seus irmãos mortos, os que tinham amor à vida, cheios de inquieta...

«(...) sangravam-se e deixavam correr o sangue dentro das covas; e davam em si mesmo golpes à imitação das feridas que desfiguravam os morto...

 « Já não me tens afeição! Ocultas-me as tuas dores, desprezas a tua ama!» Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da S...

 « - Se tiveres de morrer, será mais tarde! - disse ele; - mais tarde, nada temas ! E seja qual for o seu intento, não chames por ninguém! N...

 « - As almas dos mortos - dizia ele - dissolvem-se na Lua como os cadáveres na terra. As lágrimas das almas formam a humidade da Lua, que é...

 «Notava muito bem, por vezes, o modo por que ela se fatigava, diligenciando penetrar-lhe o pensamento. Nessas ocasiões, afastava-se dela ma...

« Coberto o resto com o véu, lançara um galo preto numa fogueira de sandáraca, acesa diante do peito da Esfinge, o Pai do terror.» Gustave F...

Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 170

«(...), nos ângulos das pálpebras, tinha pequenos pontos vermelhos, »   Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da Silv...

 « A serpente de Salambô tinha já rejeitado muitas vezes os quatro pardais vivos que lhe ofereciam por ocasião da Lua cheia e da Lua nova. »...

 « O seu caminhar recorda as ondulações dos rios (...)»   Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Edit...

«(....), e queria menos mal à virgem por não poder possuí-la do que por achá-la formosa e sobretudo tão pura. Notava muito bem, por vezes, o...

 «Salammbô figurava, na aridez da sua vida, como uma flor na fenda de um sepulcro.» Gustave Flaubert.   Salammbô.  Texto Integral. Tradução ...

Gustave Flaubert.   Salammbô.  Texto Integral. Tradução de F. da Silva Vieira. Editorial Minerva. Lisboa., p. 172

«Coberto o rosto com um véu, lançara um galo preto numa fogueira de sandáraca, acesa diante do peito da Esfinge, o Pai do terror.» Gustave F...

«Mas Salammbô continuava a padecer, as suas aflições tinham-se tornado cada vez mais profundas.» Gustave Flaubert.   Salammbô.  Texto Integr...

 «A serpente de Salammbô tinha já rejeitado  muitas vezes os quatro pardais vivos que lhe ofereciam por ocasião da Lua Cheia e da Lua nova.»...

«(...) e consumindo horas a gritar contra ela, como cães ladrando à lua.»   Gustave Flaubert.   Salambô.  Texto Integral. Tradução de F. da ...