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sábado, 6 de outubro de 2018

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«Não sei ao certo se a erosão das estátuas, no lado mais exposto ao tempo, as prejudica ou não.»    Carlos de Oliveira 
domingo, 22 de fevereiro de 2015

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"sente-se a lentidão, o peso, minarem cada gesto; e antes do gesto, a ideia de o fazer; dançam agora dois a dois, reconstituem a unida...
terça-feira, 1 de abril de 2014

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     «Afirma Pessoa, noutra carta a Gaspar Simões, 11/12/1931, que Freud lhe ensinou alguma coisa embora não tenha precisado dele para «con...

Infância, heterónimo de Mrs. Davies

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«Mrs. Davies, vinda da Cidade do Cabo, desembarca em Lisboa a 29 de novembro de 1935, véspera da morte de Fernando Pessoa. Tinha-o conheci...

«(...), loira, desse loiro de cobre ao lume donde saltam cintilações ruivas.»

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Carlos de Oliveira .  Obras de Carlos de Oliveira.  Editorial Caminho, Lisboa, 1992., p. 441

«O podre e o fermento. O perigo destas imagens está no exagero.»

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Carlos de Oliveira .  Obras de Carlos de Oliveira.  Editorial Caminho, Lisboa, 1992., p. 436

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«A evidência da tara arrasta despoticamente as personagens em linha recta, sem desvios, nuances ou hesitações. Gera-se um frio mecanismo en...

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«O objectivo primacial da «Patologia» cifrava-se na demonstração deste postulado: os tipos psíquicos patológicos são resultado dum desequil...

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   «O meu exemplar (primeira edição, hoje rara) descobri-o em Coimbra, por acaso, durante o despejo dum armazém de alfarrabista pobre. N...

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«(...) mandem gravar na campa do poeta o epitáfio que ele próprio escreveu:                        A dádiva suprema é dar a vida         ...

Escrever é lavrar

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«O suor de sol a sol: «enxada à terra, ó braços da pobreza» Carlos de Oliveira.   Obras de Carlos de Oliveira . Editorial Caminho, Lisboa,...

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«Choupos, ínsuas à flor do rio quase extinto, a tarde a arder como um pouco de álcool, e mais conversa.» Carlos de Oliveira.   Obras de Ca...

« - Sabes, um suicídio a dois só com o acordo de ambos e tu não me perguntaste nada, pois não?»

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Carlos de Oliveira.   Obras de Carlos de Oliveira . Editorial Caminho, Lisboa, 1992., p. 416

nenhuma companheira é possível e as solidões somadas pesam mais que uma só

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    «De Álvaro de Campos: «ó companheira que eu não tenho nem quero ter». Olho para Gelnaa e não compreendo: tenho-a e quero tê-la. Mas ao ...
segunda-feira, 31 de março de 2014

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(...) «Assim se movem as nuvens comovidas no anoitecer dos grandes textos clássicos.» Carlos de Oliveira.   Obras de Carlos de Olivei...
domingo, 30 de março de 2014

LÍQUENES

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I Algures, no lugar mais frio da memória, mas  nítido como um centímetro quadrado de neve que pede a própria luz à al...

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«Flauta de vértebras» Carlos de Oliveira.   Obras de Carlos de Oliveira . Editorial Caminho, Lisboa, 1992., p. 302

ESPAÇO

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I «A noite  impôs ao céu uma servidão de inúmeras estrelas», e a via láctea aprende como nasce um cometa dilacerante,...

ilhas caligráficas

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