«Não poderei dizer quantas vezes abracei e beijei os troncos das árvores. As flores, não tinha a mais pequena dúvida, desabrochavam para mim, e se o espinho de uma rosa me picava, achava sinceramente que a culpa não era do espinho, que a culpa era minha por ter colhido a rosa.»
Fernanda de Castro. "Ao Fim da Memória", 1987
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