«Aliás, neste último livro, há uma personagem (aliás, duas: o peregrino chorão e uma rua, a Duarte Belo à Bica) que é uma construção de um anti-turista que se desdobra num intenso monólogo dramático sobre as suas explosões interiores, intensamente ficcionais. É um psicodrama interior de alguém que se passeia como uma câmara pela cidade.»
Fonte: https://observador.pt/2017/04/20/daniel-jonas-o-antiquado-que-e-o-mais-alto-da-poesia-portuguesa/
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